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Navegando por Autor "Matos, Fabio Antonio Ribeiro"

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    Gradiente e diversidade numa floresta Atlântica primária do sul da Bahia
    (Universidade Federal de Viçosa, 2012-02-23) Matos, Fabio Antonio Ribeiro; Meira Neto, João Augusto Alves; http://buscatextual.cnpq.br/buscatextual/visualizacv.do?id=K4728376H9; http://lattes.cnpq.br/6246838286590968; Ferreira, Flávia Monteiro Coelho; http://buscatextual.cnpq.br/buscatextual/visualizacv.do?id=K4766930P5; Neri, Andreza Viana; http://buscatextual.cnpq.br/buscatextual/visualizacv.do?id=K4777187T2
    Este trabalho teve como objetivo estudar os efeitos dos gradientes de solo e de luz sobre a diversidade, estrutura e distribuição de abundância das espécies dos componentes arbóreo e arbustivo. A hipótese inicial é de que o gradiente de solo e de luz expliquem parte das diferenças na diversidade, estrutura e distribuição de abundância das espécies nas parcelas das diferentes unidades topográficas, em um hectare de Floresta de Tabuleiro no sul da Bahia. Os componentes arbóreo e arbustivo foram amostrados pelo método de parcelas ao longo do gradiente de inclinação do terreno, sendo alocadas 20 parcelas de 10 m x 10 m em cada unidade topográfica (Baixio, Terço inferior, Terço médio, Terço superior e Topo). Em cada parcela, foram registrados todos os indivíduos com CAP ≥ 10 cm. Para a caracterização edáfica foram coletadas amostras de solo por parcela. A caracterização de luz foi realizada por meio de fotografias hemisféricas. Foram encontradas 292 espécies. No Baixio foram identificadas 169 espécies, no Terço inferior 165, no Terço médio 158, no Terço superior 171 e no Topo 150. Ao todo foram reconhecidas 58 famílias botânicas, sendo às de maior riqueza específica Myrtaceae, Fabaceae, Lauraceae e Sapotaceae. Os gêneros mais ricos em espécies foram Eugenia, Ocotea, Miconia, Pouteria. e Licania. As variáveis edáficas apresentaram variação entre parcelas de cada unidade topográfica, porém as médias entre as unidades pouco diferiram. A diversidade de Shannon (H ) para um hectare foi de 4,83. Entre as cinco diferentes unidades topográficas a diversidade foi maior no Terço superior 4,61, seguida do Baixio (4,55), Topo (4,52), Terço médio (4,51) e de 4,48 no Terço inferior. A equabilidade (J ) total foi de 0,85. A J apresentou o maior valor no Terço superior e Topo (0,90), seguidas do Baixio e Terço médio (0,89), sendo observado o menor valor para o Terço inferior (0,88). A composição forística apresentou menor similaridade entre os extremos do gradiente. O gradiente edáfico encontrado foi fraco e pouco influenciou na distribuição de abundância das espécies, diversidade e estrutura. Os resultados encontrados reforçam a idéia de que padrões estocásticos podem estar preponderando sobre os ambientais na organização da comunidade estudada.
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    Impactos da fragmentação na diversidade filogenética, functional e co-benefícios na Floresta Tropical Atlântica
    (Universidade Federal de Viçosa, 2016-03-07) Matos, Fabio Antonio Ribeiro; Meira-Neto, João Augusto Alves; http://lattes.cnpq.br/6246838286590968
    A fragmentação de habitat e a degradação das florestas tropicais causadas por mudanças no uso da terra, são as principais ameaças à biodiversidade e a emissões de carbono antropogênico. Consequentemente, o desenvolvimento de políticas adequadas de conservação requer uma compreensão de como as comunidades são afetadas pelas mudanças antropogênicas das paisagens. Para investigar os efeitos da fragmentação e possíveis co-benefícios entre carbono e biodiversidade em florestas em renegeração, focamos nas espécies arbóreas, tendo três objetivos gerais: (i) verificar os efeitos da configuração e composição das paisagens e o efeito de borda sobre a diversidade filogenética; (ii) avaliar o impacto da fragmentação sobre a diversidade funcional; (iii) verificar a existência de co-benefícios entre biodiversidade e o estoque de carbono para aplicação de mecanismos de conservação, por meio do mercado de carbono (Reducing Emissions from Deforestation and Forest Degradation - REDD+), utilizando como modelo florestas em regeneração. Nosso estudo foi desenvolvido na floresta tropical brasileira conhecida como Florestas de Tabuleiro. Para o objetivo geral (i), amostramos 27 fragmentos de diferentes tamanhos, formas e graus de isolamento, com um total de 280 parcelas de 10mx10m, sendo que, para 12 destes fragmentos também alocamos 120 parcelas de igual tamanho no ambiente de borda. Para o objetivo geral (ii) utilizamos os mesmos 27 fragmentos descrito para o objetivo (i), contudo, sem o ambiente de borda. Para o objetivo (iii), utilizamos 27 fragmentos de floresta primária, 11 fragmentos de florestas em regeneração e 11 pastos de criação de gado, totalizando 490 parcelas de 10mx10m. Em cada parcela coletamos todos os indivíduos arbóreos, com diâmetro à altura do peito (DAP; a 1,30 metros acima do solo) ≥4.8 cm de diâmetro. De acordo com cada objetivo deste estudo, os indivíduos amostrados foram classificados em espécies endêmicas da Floresta Atlântica, ameaçadas de extinção (Lista Vermelha da IUCN), quanto às suas características funcionais, como também calculados suas respectiva densidade de madeira e carbono. A diversidade filogenética-PD foi positivamente relacionada ao aumento da porcentagem de cobertura florestal. A distância filogenética entre pares de indivíduos que co-ocorrem (SES.MPD), diminuiu com o aumento da irregularidade dos fragmentos e com a densidade de fragmentos nas paisagens. PD foi maior no interior do que no ambiente de borda, enquanto SES.MNTD, foi menor no interior do que nos ambientes de borda. Em termos da diversidade funcional, o isolamento gerou uma redução da regularidade funcional e aumento da divergência funcional. Além disso, grandes fragmentos apresentaram uma menor uniformidade funcional, enquanto a dispersão funcional diminuiu com aumento da cobertura florestal. Encontramos também, que paisagens com maior densidade de fragmentos apresentaram maiores valores de densidade da madeira. Em termos de co-benefícios, encontramos positivas relações entre o carbono das árvores com todas as métricas de biodiversidade utilizadas neste estudo. Temos como conclusões principais que: (i) a composição das paisagens e o efeito de borda altera a diversidade filogenética das espécies arbóreas estocadas nos remanescentes de floresta. Por outro lado, paisagens fragmentadas possuem a capacidade de manter elevada história evolutiva, dada a retenção de diversidade filogenética, através de uma gama de métricas de configuração das paisagens; (ii) o isolamento aumentou a diferenciação de nicho através do incremento de espécies adaptadas ao distúrbio. Métricas de composição das paisagens geraram um incremento da co-ocorrência de espécies funcionalmente semelhantes; e (iii) existem fortes co-benefícios entre o estoque de carbono e a biodiversidade em florestas em regeneração, mesmo estas estando isoladas de grandes blocos florestais.
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    Variações estruturais e características edáficas em diferentes estádios sucessionais de floresta ciliar de Tabuleiro, ES
    (Revista Árvore, 2011-04-14) Magnago, Luiz Fernando Silva; Simonelli, Marcelo; Martins, Sebastião Venâncio; Matos, Fabio Antonio Ribeiro; Demuner, Valdir Geraldo
    Este estudo teve como objetivo analisar a comunidade arbórea em três estádios sucessionais florestais ciliares na Área de Proteção Ambiental Lagoa de Jacunem, no Município da Serra, ES. Para a caracterização estrutural foram empregadas 60 parcelas de 10 m2, totalizando 0,6 ha amostrado. As parcelas foram distribuídas equitativamente entre cada estádio sucessional, onde foram incluídos os indivíduos com CAP > 15 cm, a 1,30 m do solo. Em cada estádio também foram coletadas amostras compostas de solo para posterior análise química. As áreas apresentaram solos distróficos, sendo por isso pobre em nutrientes e com acidez elevada. Foi amostrado um total de 851 indivíduos, distribuídos em 79 espécies. A diversidade (H') de espécies foi aumentando gradativamente seus valores, sendo 2,70 no estádio inicial, 2,88 no estádio médio e 2,96 no estádio avançado, respectivamente. A equabilidade J' foi de 0,77 nos estádios inicial e médio e 0,73 no estádio avançado. A densidade decresce significativamente (ANOVA; F=6,55; P<0,01) em direção aos serais mais avançados. Os valores de área basal total variaram significativamente entre os estádios sucessionais (ANOVA; F = 24,87; P<0,0000001). Esses resultados evidenciaram características estruturais e diversidades diferenciadas de acordo com o estádio de sucessão em que cada fragmento se encontrava.
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