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Navegando por Autor "Gonçalves, Dreice Nascimento"

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    Influência do dano mecânico no escurecimento da batata ‘Markies’ armazenada
    (Universidade Federal de Viçosa, 2018-02-23) Gonçalves, Dreice Nascimento; Finger, Fernando Luiz; http://lattes.cnpq.br/8393013572277810
    Durante as etapas de colheita e classificação da batata, os tubérculos estão sujeitos a danos mecânicos, responsáveis por alterações físico-químicas e pela perda de qualidade do produto processado. A qualidade da batata destinada ao processamento é dada principalmente pelo teor de massa seca e açúcares redutores (AR), que são responsáveis pela textura e coloração da batata após a fritura. O objetivo do trabalho foi avaliar como os danos mecânicos e as condições de armazenamento antes do processamento influenciam a perda de qualidade de tubérculos de batata em dois períodos de armazenamento. Para isso foram realizados dois experimentos, nos quais tubérculos de batata ‘Markies’, produzidos em Perdizes – MG, foram selecionados e armazenados em câmara climatizada a temperatura de 8 o C (UR ± 90%). O experimento I foi constituído por tubérculos armazenados por 2 meses e o experimento II por tubérculos armazenados por 4 meses. Decorrido o período de armazenamento, foi realizada uma simulação das condições encontradas entre as etapas de armazenamento e processamento. Parte dos tubérculos foram submetidos a danos mecânicos e a outra parte constituiu o tratamento sem dano (controle). Em seguida, os tubérculos foram mantidos em temperatura ambiente por um período de 48 horas. Foram avaliadas a porcentagem de perda de massa fresca acumulada (PMF), teor de açúcares solúveis totais (AST), açúcares redutores (AR), açúcares não-redutores (ANR) e a coloração após a fritura, realizadas as 0, 12, 24, 36 e 48 h após a aplicação dos tratamentos. No experimento II também foram realizadas avaliações da atividade das enzimas polifenoloxidase e peroxidase. A classificação da coloração dos palitos fritos foi determinada visualmente com base em escala de notas, de acordo com os padrões preconizados pela indústria de processamento de batata pré-frita. O dano mecânico resultou em perda de qualidade dos tubérculos através do aumento na perda de massa fresca, elevação nos teores de açúcares solúveis totais e não-redutores, bem como aumento na atividade das enzimas polifenoloxidase e da peroxidase. A aplicação do dano afeta a qualidade de processamento dos tubérculos da variedade ‘Markies’ pelo aumento no teor de açúcares redutores após 48 h, promovendo escurecimento dos palitos após a fritura. no conteúdo de açúcares redutores às 48 h.
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    Suplementação luminosa no desenvolvimento, fisiologia e componentes produtivos de milho verde
    (Universidade Federal de Viçosa, 2024-11-28) Gonçalves, Dreice Nascimento; Galvão, João Carlos Cardoso
    Esta tese foi dividida em dois capítulos: Capitulo I – Objetivou-se avaliar as características de crescimento, metabolismo de carboidratos das folhas, parâmetros fotossintéticos e produção de plantas de milho cultivados na 1ª e 2ª safra em condições de suplementação luminosa, fornecida em diferentes estádios fenológicos do milho. O experimento foi conduzido em campo na safra 2022/23, sob delineamento de blocos casualizados, com quatro repetições. Foram avaliados cinco tempos de suplementação luminosa (0, 20, 40, 80 e 160 segundos), que correspondiam aos tempos/m2 do percurso das torres de pivô central e um tempo adicional de três horas de luz, que foram aplicados durante 7 dias, seguindo um intervalo de 7 dias entre as aplicações dos tratamentos, iniciando quando 50% da área estava no estádio V4. Na 1ª safra as avaliações de crescimento foram realizadas nos estádios V4, V8, V10 e VT e na 2ª safra as avaliações de crescimento foram realizadas nos estádios V4, V8, V10, V12 e VT. Após atingir o pendoamento, foi realizada aplicação diária até a colheita no ponto de milho-verde (R3), onde se realizou as avaliações de produtividade. As características avaliadas foram: altura da planta, diâmetro do colmo, área foliar, índice de clorofila a, b e total, massa fresca e seca da parte vegetativa, reprodutiva e total, número de entrenós, altura de inserção da espiga, número e comprimento de entrenós, comprimento e diâmetro de espiga, número e peso de espiga de espigas sem palha ha-1, açúcares solúveis totais (AST), açúcares redutores (AR), açúcares não-redutores (ANR) e amido da folha; taxa fotossintética, transpiratória e condutância estomática. A suplementação luminosa com três horas promove aumento da área foliar e altura de inserção da espiga. Porém, causa redução da massa fresca e seca da parte reprodutiva, bem como no diâmetro do colmo e da espiga de milho. A resposta morfológica da planta a suplementação de luz por três horas e em pulsos depende do estádio de desenvolvimento da planta de milho. No entanto, a suplementação luminosa com LEDs por três horas e em pulsos não afeta a fotossíntese e não proporciona aumento produtivo para a cultura do milho. Capítulo II – Objetivou-se nesta pesquisa avaliar a influência da suplementação luminosa, fornecida em diferentes estádios fenológicos do milho, sobre as características de crescimento, metabolismo de carboidratos das folhas, parâmetros fotossintéticos e produção de plantas de milho cultivados na 1ª e 2ª safra. Para isso, foram avaliados cinco tempos de suplementação luminosa (0, 20, 40, 80 e 160 segundos), que correspondiam aos tempos/m2 do percurso das torres de pivô central de irrigação. Os tratamentos foram aplicados em intervalos de sete dias durante os estádios vegetativos, iniciando quando 50% da área estava no estádio V4. Na 1ª safra as avaliações de crescimento realizaram-se nos estádios V4, V8, V10 e VT e na 2ª safra as avaliações de crescimento foram realizadas nos estádios V4, V8, V10, V12 e VT. Após atingir o pendoamento (VT), foi realizada aplicação diária até a colheita no ponto de milho-verde (R3), onde se realizou as avaliações de produtividade. Foram analisadas: altura da planta, diâmetro do colmo, área foliar, índice de clorofila a, b e total, massa fresca e seca da parte vegetativa, reprodutiva e total, número de entrenós, altura de inserção da espiga, açúcares solúveis totais (AST), açúcares redutores (AR), açúcares não-redutores (ANR) e amido da folha; taxa fotossintética e transpiratória; comprimento e diâmetro de espiga, número e peso de espiga de espigas sem palha ha-1. Os pulsos luminosos (20s, 40s, 80s e 160s), aplicados no milho promovem modificações na concentração de clorofila “b”, número de entrenós, comprimento de espiga, massa seca da parte reprodutiva e nos teores de açúcares solúveis totais, açúcares redutores e amido das plantas de milho. O aumento progressivo nos pulsos luminosos é capaz de estimular o ganho de massa seca da parte reprodutiva e de aumentar o número de entrenós da planta de milho. Embora o milho seja responsivo ao incremento luminoso, a pulsação de luz por alguns segundos durante a noite foi insuficiente para aumentar para gerar alterações morfológicas e fisiológicas que promovessem o aumento produtivo para a cultura do milho. O fornecimento de luz suplementar via pivô central de irrigação na cultura do milho, ainda necessita de mais estudos para validar a eficiência dessa tecnologia para obter ganhos de produtividade desse cereal. Palavras-chave: luz artificial; diodos emissores de luz; fenologia; metabolismo de carboidratos.
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