Navegando por Autor "Gaspar, Ricardo de Oliveira"
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Item Classificação de estágios sucessionais, estoque e crescimento em carbono de floresta estacional semidecidual, Vale do Rio Doce, MG(Universidade Federal de Viçosa, 2013-11-13) Gaspar, Ricardo de Oliveira; Soares, Carlos Pedro Boechat; http://buscatextual.cnpq.br/buscatextual/visualizacv.do?id=K4798603J4; Jacovine, Laércio Antonio Gonçalves; http://buscatextual.cnpq.br/buscatextual/visualizacv.do?id=K4723889U0; Souza, Agostinho Lopes de; http://buscatextual.cnpq.br/buscatextual/visualizacv.do?id=K4787807J6; http://buscatextual.cnpq.br/buscatextual/visualizacv.do?id=K4713511D6; Neri, Andreza Viana; http://buscatextual.cnpq.br/buscatextual/visualizacv.do?id=K4777187T2; Castro, Renato Vinícius Oliveira; http://lattes.cnpq.br/2397768052594119A classificação de estágios sucessionais sempre teve papel de destaque, do ponto de vista científico, uma vez que os pesquisadores, ao descreverem e caracterizarem suas áreas de estudo, fazem-no por meio de aspectos florísticos, edafoclimáticos, entre outros. Essa classificação é fundamental para que os pesquisadores possam ter bases semelhantes de comparação e discussão dos resultados encontrados, e assim compreender melhor a composição florística, as tipologias florestais e a dinâmica florestal. A publicação da Resolução CONAMA no 392, que trata da Definição de vegetação primária e secundária de regeneração de Mata Atlântica no Estado de Minas Gerais , trouxe consequências também para o setor produtivo. Todo processo de licenciamento ambiental que envolva intervenção em área de Mata Atlântica no Estado de Minas Gerais deve ter essa vegetação classificada em um dos estágios sucessionais previstos (avançado, médio e inicial), de acordo com os critérios presentes na resolução supracitada. Assim, a concessão das licenças (prévia, de instalação e operação) fica condicionada à classificação da vegetação, uma vez que a Resolução considera apenas áreas em estágio inicial de sucessão secundária passíveis de uso e alteração do solo, e os estágios avançado e médio somente se o empreendimento for de utilidade pública. Em consonância com a questão da conservação de fragmentos florestais em áreas de Mata Atlântica e da atividade econômica desempenhada nessas áreas, a quantificação do estoque e do crescimento em carbono surge como alternativa de renda e, consequentemente, com a valorização dos recursos ambientais, principalmente de origem florestal, por exemplo, a comercialização de créditos de carbono ou o recebimento por pagamentos de serviços ambientais.Item Dinâmica da cobertura vegetal (1980-2004) em um projeto de produção florestal, nos municípios de Bugre e Ibapa, MG(Revista Árvore, 2009-03-03) Amaral, Marcos Vinícius Fernandes; Souza, Agostinho Lopes de; Soares, Vicente Paulo; Soares, Carlos Pedro Boechat; Martins, Sebastião Venâncio; Leite, Helio Garcia; Inácio Filho, Elpídio; Gaspar, Ricardo de OliveiraO objetivo principal do trabalho foi analisar a dinâmica da estrutura da paisagem em um projeto de produção florestal, entre os anos de 1980 e 2004, enfatizando-se as alterações ocorridas na paisagem após a implantação de talhões de eucalipto. A área de estudo compreendeu os limites do projeto de produção florestal Macedônia, localizado nos Municípios de Bugre e Ipaba, região leste do Estado de Minas Gerais. O mapeamento do uso da terra referente ao ano de 1980 foi realizado por meio da interpretação visual de um mosaico de fotografias aéreas. Para o mapeamento do uso da terra referente ao ano de 2004, foi empregada uma imagem multiespectral do satélite Quickbird. A caracterização quantitativa da estrutura da paisagem foi descrita utilizando-se índices de ecologia da paisagem. Constatou-se que os plantios de eucalipto foram implantados em áreas de pastagem arborizada (45,2 %) e pastagem limpa (46,9%). Essas duas classes foram as que mais tiveram seu uso alterado; elas deram lugar principalmente a florestas nativas (15,6%). Constatou-se que, dos 938,6 ha das florestas nativas em 1980, 846,42 ha mantiveram inalteradas as respectivas áreas. A conectividade entre as reservas florestais nativas também diminuiu, de 165,04 m de distância mínima média entre elas em 1980 para 15,86 m no ano de 2004. O manejo integrado da propriedade alterou positivamente a estrutura da paisagem, alterando também o uso predominante destinado à produção de madeira e à preservação e conservação da biodiversidade.Item Dinâmica e crescimento do estrato arbóreo em áreas de Mata Atlântica, na região do Vale do Rio Doce, MG(Universidade Federal de Viçosa, 2008-06-27) Gaspar, Ricardo de Oliveira; Soares, Carlos Pedro Boechat; http://buscatextual.cnpq.br/buscatextual/visualizacv.do?id=K4798603J4; Leite, Hélio Garcia; http://buscatextual.cnpq.br/buscatextual/visualizacv.do?id=K4785373Z6; Souza, Agostinho Lopes de; http://buscatextual.cnpq.br/buscatextual/visualizacv.do?id=K4787807J6; http://buscatextual.cnpq.br/buscatextual/visualizacv.do?id=K4713511D6; Oliveira, Márcio Leles Romarco de; http://buscatextual.cnpq.br/buscatextual/visualizacv.do?id=K4768005Y0; Martins, Sebastião Venâncio; http://buscatextual.cnpq.br/buscatextual/visualizacv.do?id=K4784895Z9O presente trabalho teve por objetivo estudar a dinâmica da composição florística e das estruturas horizontal e vertical, o crescimento em área basal e volumétrico e o incremento periódico anual para três áreas de reserva de Mata Atlântica de propriedade da CENIBRA S.A., localizadas nos municípios de Caratinga, Coronel Fabriciano e Guanhães, em Minas Gerais. No Projeto Lagoa do Piau, localizado no município de Caratinga, foram estudadas duas áreas de reserva de Mata Atlântica, denominada de Mata 1 e Mata 2. No primeiro fragmento foram monitoradas 16 parcelas e, no segundo, seis, no Projeto São José, localizado em Coronel Fabriciano, foram monitoradas 12 parcelas; e no Projeto Cachoeiras das Pombas, localizado no município de Guanhães, foram monitoradas 20 parcelas com dimensões iguais (10 m x 50 m), monitoradas durante cinco anos. Em todas as áreas estudadas houve poucas alterações na composição florística e nos índices de valor de importância e valor de cobertura no decorrer do período de monitoramento. Foi observada diminuição do índice de diversidade de Shannon-Weaver (H´) para a Mata 1 do Projeto Lagoa do Piau; para os projetos São José e Cachoeira das Pombas, apenas a Mata 2 apresentou aumento para H´, sendo essa diferença significativa apenas para o Projeto Cachoeira das Pombas pelo teste t. As espécies foram classificadas por grupo ecológico e, para cada uma das áreas estudadas, foram feitas análises de parâmetros, como: densidade absoluta, dominância absoluta, estrutura volumétrica, crescimento em área basal e volumétrico e incremento periódico anual (IPA), para as duas ocasiões de monitoramento, IFC1 2002 e IFC2 2007, por espécie e por grupo ecológico. Para os parâmetros densidade absoluta total, dominância absoluta total e volume total, todas as áreas estudadas apresentaram taxa de mudança positiva, ou seja, tendência de crescimento populacional; esses parâmetros também foram analisados em nível de espécie e grupo ecológico. Em termos de crescimento em área basal e em volume, todas as áreas mostraram crescimentos brutos e líquidos totais, incluindo e excluindo-se o ingrowth positivo; esses parâmetros também foram analisados em nível de espécie e grupo ecológico. O grupo das espécies secundárias iniciais foi o que apresentou maior incremento periódico anual em três das quatro áreas estudadas: Projeto Lagoa do Piau nas Matas 1 e 2 e Projeto Cachoeira das Pombas; no Projeto São José, o grupo ecológico de maior IPA foi o das espécies sem classificação. Apenas a Mata 1 apresentou diferença estatística para a distribuição diamétrica em termos de número de indivíduos; nas demais áreas, a distribuição diamétrica não diferiu.Item Estoque e crescimento em volume, biomassa, carbono e dióxido de carbono em Floresta Estacional Semidecidual(Revista Árvore, 2011-10-31) Souza, Agostinho Lopes de; Boina, Aline; Soares, Carlos Pedro Boechat; Vital, Benedito Rocha; Gaspar, Ricardo de Oliveira; Lana, Jacinto Moreira deO objetivo deste trabalho foi estimar o estoque e o crescimento em volume (V), biomassa (B), carbono (C) e dióxido de carbono (CO2) em Floresta Estacional Semidecidual no Vale do Rio Doce, em Minas Gerais. Foram utilizados dados de inventários do estrato arbóreo (DAP > 5,0 cm), cujas parcelas permanentes foram medidas em 2002 e 2007, em estágios médio (Mata 1) e avançado (Mata 2) de regeneração da vegetação secundária. Com base no inventário de 2002, foram selecionadas espécies que apresentavam maiores percentuais em volume e no mínimo cinco indivíduos para determinar as densidades básicas da madeira e da casca. A média da densidade básica da madeira foi de 0,65 g.cm-3 e da casca, igual a 0,49 g.cm-3. Os estoques e os crescimentos em V, B, C e CO2 foram estimados nos dois estágios, Mata 1 e Mata 2. Pelo fato de as matas se encontrarem em estágios médio e avançado de regeneração, respectivamente, elas apresentavam estruturas, estoques e crescimentos distintos.Item Estrutura fitossociológica, estoques de volume, biomassa, carbono e dióxido de carbono em Floresta Estacional Semidecidual(Revista Árvore, 2011-11-15) Souza, Agostinho Lopes de; Boina, Aline; Soares, Carlos Pedro Boechat; Vital, Benedito Rocha; Gaspar, Ricardo de Oliveira; Lana, Jacinto Moreira deO objetivo deste estudo foi analisar o estoque e o crescimento em volume, biomassa, carbono e dióxido de carbono em duas áreas de Floresta Estacional Semidecidual Submontana em estágios médio e médio/avançado de sucessão da vegetação secundária. Foram utilizados dados de inventários de parcelas permanentes medidas em 2002 e 2007. Para determinar as densidades básicas da madeira e da casca das árvores, foram selecionadas espécies que apresentavam maiores porcentuais em volume e, no mínimo, cinco indivíduos. Na área em estágio médio de sucessão da vegetação secundária, os crescimentos em volume, biomassa, carbono e dióxido de carbono do estrato arbóreo foram, respectivamente, 1,49 m3.ha-1.ano-1, 0,27 tB.ha-1.ano-1, 10,13 tC.ha-1.ano-1 e 0,50 tCO2.ha-1.ano-1. A área em estágio médio avançado de sucessão apresentou 3,78 m3.ha-1.ano-1, 1,54 tB.ha-1.ano-1, 0,768 tC.ha-1.ano-1 e 2,82 tCO2.ha-1.ano-1, o que denota taxas de crescimento relativo do estoque de dióxido de carbono de 0,37% na área em estágio médio de sucessão e 1,05% na área em estágio médio avançado. As espécies com maiores estoques e crescimentos na área em estágio médio foram de Mabea fistulifera, Apuleia leiocarpa, Pouteria torta, Brosimum guianense e Pseudopiptadenia contorta e, na área em estágio médio avançado de sucessão, foram Pseudopiptadenia contorta, Mabea fistulifera, Apuleia leiocarpa, Brosimum guianense, Tapirira guianensis e Cupania oblongifolia.