Navegando por Autor "Fraga, Felipe Bertholdi"

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    Espermatozóides de Evania appendigaster (Linnaeus, 1758) com considerações filogenéticas para Evaniidae (Hymenoptera)
    (Universidade Federal de Viçosa, 2010-03-25) Fraga, Felipe Bertholdi; Neves, Clóvis Andrade; http://buscatextual.cnpq.br/buscatextual/visualizacv.do?id=K4785611E1; Serrão, José Eduardo; http://buscatextual.cnpq.br/buscatextual/visualizacv.do?id=K4785636U6; Lino Neto, José; http://buscatextual.cnpq.br/buscatextual/visualizacv.do?id=K4786229P1; http://lattes.cnpq.br/3412319467182801; Neves, Mariana Machado; http://lattes.cnpq.br/7880116499692231; Zama, Uyrá dos Santos; http://buscatextual.cnpq.br/buscatextual/visualizacv.do?id=K4703213J0
    A filogenia de Hymenoptera ainda permanece incipiente, havendo muitas dúvidas sobre as relações de diversas famílias dentro da ordem, sendo que o registro de novos caracteres pode auxiliar a elucidar algumas dessas relações. Atualmente, o conhecimento da ultra-estrutura dos espermatozóides tem contribuído para o estudo filogenético de diversos grupos de animais, incluindo os insetos. Este estudo caracterizou os espermatozóides de Evania appendigaster (Hymenoptera: Evaniidae). Nesta espécie, os espermatozóides estão organizados em feixes (espermatodesmata) nas vesículas seminais, sendo o primeiro registro deste arranjo em Hymenoptera não pertencente a "Symphyta" ou Aculeata. Os espermatozóides de E. appendigaster são delgados e têm comprimento aproximado de 100 μm, dos quais 35 μm corresponde ao núcleo. Eles são caracterizados ultra-estruturalmente por apresentarem: (1) acrossomo, formado pela vesícula acrossomal e o perforatorium inserido em uma cavidade do ápice do núcleo; (2) núcleo com formato bacilar e cromatina compactada; (3) adjunto do centríolo assimétrico; (4) dois derivados mitocondriais assimétricos; (5) corpos acessórios entre o axonema e os derivados mitocondriais; (6) axonema com padrão de 9 + 9 + 2 microtúbulos; (7) extremidade posterior do axonema com microtúbulos acessórios terminando por último, antecedidos pelo desaparecimento dos centrais e duplas periférica, respectivamente. A retenção do estado agregado dos espermatozóides de Evaniidae, uma família de "Parasitica", reforça a hipótese de que Apocrita ("Parasítica" + Aculeata) possui um ancestral comum a "Symphyta" e a perda desse estado agregado seja mais recente. A semelhança entre a ultra-estrutura dos espermatozóides de E. appendigaster e membros de Aculeata, sugere que no futuro, estudos cladísticos possam demonstrar essa proximidade entre Evaniidae e Aculeata.
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    Morphology of spermatozoa of Dissomphalus connubialis (Ashmead, 1893) (Hymenoptera: Bethylidae)
    (Micron, 2012-07-17) Oliveira, Claudia Miranda de; Fraga, Felipe Bertholdi; Brito, Pedro; Gomes, Luiz Fernando; Dolder, Heidi; Lino-Neto, José
    In this study, the morphology of spermatozoa of Bethylidae Dissomphalus connubialis (Pristocerinae) was analyzed using light and transmission electron microscopy. Spermatozoa of this species are thin, measure approximately 130 μm in length and comprise a head region and flagellum region. The head is formed by the acrosome and nucleus. The acrosome consists of the acrosome vesicle and the perforatorium, the posterior portion of which is inserted into a cavity at the anterior extremity of the nucleus. The nucleus is compact, electron-dense and measures 15 μm in length. The flagellum possesses two mitochondrial derivatives, two accessory bodies and one axoneme with a 9+9+2 microtubular pattern. The nucleus is connected to the flagellum by the centriole adjunct. Mitochondrial derivatives are compact, apparently without paracrystalline material and with rare mitochondrial cristae. They are asymmetric in length, such that the larger mitochondrial derivative begins parallel to the posterior region of the nucleus and the smaller mitochondrial derivative begins just below the centriole adjunct. The basic structure of spermatozoa of D. connubialis is similar to that of other Aculeata studied. However, this species shows characteristics not seen in other Hymenoptera, such as the wide electron-lucid region that separates the acrosomal vesicle from the perforatorium and the depth of the cavity in the anterior extremity of the nucleus, into which the base of the perforatorium is inserted. There are also characteristics that distinguish this species from Bethylidae Prorops nasuta, including the fact that one of the mitochondrial derivatives lies to parallel to the nucleus over a long distance, the small quantity of cristae, the absence of paracrystalline material in these organelles, and the fact that the accessory microtubules are the first to terminate in the final portion of the flagellum.