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Navegando por Autor "Fernandes, Francisco Eden Paiva"

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    Degradação ruminal de silagem de capim-elefante emurchecido ou com diferentes níveis de farelo de cacau
    (Revista Brasileira de Zootecnia, 2008-02-21) Carvalho, Gleidson Giordano Pinto de; Garcia, Rasmo; Pires, Aureliano José Vieira; Detmann, Edenio; Pereira, Odilon Gomes; Fernandes, Francisco Eden Paiva
    O experimento foi conduzido para avaliar a degradação ruminal de matéria seca (MS), proteína bruta (PB) e fibra em detergente neutro (FDN) de silagens de capim-elefante submetido a emurchecimento ou à adição de 0, 7, 14, 21 ou 28% de farelo de cacau (FC) durante a ensilagem. Amostras de cada silagem foram incubadas no rúmen de três vacas holandesas por períodos de 0, 6, 12, 24, 48, 72, 96, 120 e 144 horas. A inclusão do farelo de cacau reduziu o potencial de degradação da MS, que foi maior nas silagens com capim emurchecido e não-emurchecido. A degradabilidade potencial da PB e da FDN, no entanto, apresentou pequenas variações e os valores médios situaram-se próximos de 80 e 46%, respectivamente. Considerando a taxa de passagem de 5%/hora, todas as silagens apresentaram elevada degradabilidade efetiva da PB (acima de 55%). Embora as estimativas da degradação ruminal das silagens com farelo de cacau tenham apresentado tendência de redução, todas as silagens apresentaram degradabilidade potencial da MS e da PB acima de 65 e 75%, respectivamente. A adição de farelo de cacau ao capim-elefante pode ser uma alternativa para rápida e abundante disponibilidade de nutrientes para o sistema ruminal.
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    Detecção de Staphylococcus aureus utilizando a técnica de REP-PCR no monitoramento da qualidade do leite de cabra
    (Revista Brasileira de Zootecnia, 2008-10-14) Olivindo, Cellyneude de Souza; Chapaval, Lea; Villarroel, Arturo Bernardo Selaive; Alves, Francisco Selmo Fernandes; Sousa, Francisca Geovania Canafístula de; Fernandes, Francisco Eden Paiva
    Este estudo foi realizado com o objetivo de aplicar a técnica de REP-PCR no monitoramento da qualidade do leite de cabra por meio da detecção de Staphylococcus aureus em amostras de mãos de ordenhador, tetos das cabras, leite, ordenhadeira e água para estabelecimento e implantação do sistema de Análise de Perigos e Pontos Críticos de Controle (APPCC). Verificaram-se vários fingerprints de todos os isolados coletados das diferentes fontes estudadas (mãos de ordenhador, tetos das cabras, leite, ordenhadeira e água). Observaram-se comportamentos muito similares das bandas, o que indica que os isolados podem ser relatados como clones epidemiológicos. As mãos do ordenhador caracterizaram-se como ponto crítico de controle, pois se destacaram como iniciador de contaminação nas amostras Staphylococcus aureus. A técnica demonstrou ser eficiente para a análise da similaridade entre indivíduos da espécie Staphylococcus aureus e, portanto, constitui ferramenta útil para investigação de falhas no manejo e na busca de controle mais eficiente para evitar ou reduzir a disseminação de microrganismos patogênicos causadores de sérias enfermidades em humanos e animais, que muitas vezes podem ser transmitidas por produtos como o leite e seus derivados.
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    Ensilagem de sorgo forrageiro com adição de ureia em dois períodos de armazenamento
    (Revista Brasileira de Zootecnia, 2008-11-24) Fernandes, Francisco Eden Paiva; Garcia, Rasmo; Pires, Aureliano José Vieira; Pereira, Odilon Gomes; Carvalho, Gleidson Giordano Pinto de; Olivindo, Cellyneude de Souza
    O experimento foi realizado para avaliar os efeitos da adição de ureia e de dois períodos de armazenamento sobre o valor nutritivo e o perfil de fermentação de silagens de sorgo. Adotou-se um delineamento inteiramente casualizado, em esquema fatorial 4 × 2, com quatro doses de ureia (0; 2,5; 5,0 e 7,5% com base na MS) e dois períodos de armazenamento (30 e 60 dias), cada um com quatro repetições. Foram usados silos de PVC com 50 cm de altura e 10 cm de diâmetro para a ensilagem de sorgo. As doses de ureia tiveram efeito quadrático sobre o teor de MS e efeito linear positivo sobre PB, PIDN e DIVMS, enquanto os períodos de armazenamento não influenciaram essas variáveis, exceto PIDN, cujo maior valor foi obtido no período de 60 dias de armazenamento. As doses de ureia tiveram efeito linear negativo sobre FDN, FDA, celulose e lignina. Os valores para FDN, FDA, celulose e lignina foram maiores no período de 60 dias de armazenamento que no período de 30 dias. Na análise do perfil de fermentação, houve interação doses de ureia × período de armazenamento apenas para o pH. As doses de ureia tiveram efeito quadrático sobre o nitrogênio amoniacal (N-NH3) e efeito linear positivo sobre o pH. Os maiores valores de N-NH3 foram encontrados no período de 60 dias de armazenamento, assim como o pH na dose zero de ureia. A adição de ureia na ensilagem de sorgo pode aumentar o valor nutritivo da silagem sem afetar o perfil de fermentação na ensilagem.
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    Espaçamento de plantio do eucalipto e leguminosas para sub-bosque em sistemas agroflorestais
    (Universidade Federal de Viçosa, 2010-05-10) Fernandes, Francisco Eden Paiva; Neves, Júlio César Lima; http://buscatextual.cnpq.br/buscatextual/visualizacv.do?id=K4783076D4; Pereira, Odilon Gomes; http://buscatextual.cnpq.br/buscatextual/visualizacv.do?id=K4790978J6; Garcia, Rasmo; http://buscatextual.cnpq.br/buscatextual/visualizacv.do?id=K4783002H0; http://lattes.cnpq.br/9817916503566170; Ribeiro, Karina Guimarães; http://buscatextual.cnpq.br/buscatextual/visualizacv.do?id=K4784432T4; Queiroz, Domingos Sávio; http://buscatextual.cnpq.br/buscatextual/visualizacv.do?id=K4787774J6; Bernardino, Fernando Salgado; http://buscatextual.cnpq.br/buscatextual/visualizacv.do?id=K4765990Z5
    Três experimentos foram conduzidos para avaliar as características estruturais quantitativas de leguminosas em implantação, a dinâmica da matéria orgânica do solo (MOS) e a produtividade de leguminosas de sub-bosque em sistema agroflorestal. Foi adotado um esquema de parcelas subdivididas no espaço, no delineamento em blocos casualizados com três repetições. A parcela principal foi a densidade de plantio do eucalipto (555; 417; 333 e 278 plantas ha-1) e a subparcela espécies de leguminosas (Arachis pintoi, Calopogonium mucunoides e Stylosanthes capitata/Stylosanthes macrocephala). No experimento I os resultados das variáveis frequência, cobertura do solo, altura e comprimento de estolões foram analisados por estatística descritiva e a produtividade de matéria seca (PMS) um ano após o plantio das leguminosas por inferência estatística. A leguminosa calopogônio, seguida do estilosantes, apresentou bom estabelecimento em sistema agroflorestal devido aos seus altos valores de frequência, cobertura do solo, altura e comprimento de estolões. O amendoim não apresentou bom estabelecimento, mas persistiu na área experimental, apresentando baixos valores de frequência, cobertura do solo, altura e comprimento de estolões e alta variabilidade demonstrada pelas medidas descritivas de variação. Não houve efeito significativo para os modelos de regressão testados para densidade de plantio do eucalipto por leguminosa sobre a PMS. O estilosantes apresentou maior PMS como espécie de sub-bosque para sistema agroflorestal. No experimento II a dinâmica da MOS foi estudada pela análise das seguintes variáveis: teores de carbono orgânico total (COT), nitrogênio total (NT), relação carbono nitrogênio (C/N), carbono da biomassa microbiana (Cmic), nitrogênio da biomassa microbiana (Nmic), quociente microbiano para o carbono (Cmic/COT) e quociente microbiano para o nitrogênio (Nmic/NT). Para as variáveis COT e NT, nas camadas de 0-0,1 e 0,1-0,2 m, não houve efeito (P>0,05) para nenhum dos modelos testados em função da densidade de plantio do eucalipto para cada leguminosa e não houve efeito (P>0,05) em função da espécie de leguminosa de sub-bosque para essas variáveis, também nas camadas de 0-0,1e 0,1-0,2 m. Os teores médios gerais de COT para os sistemas agroflorestais independente dos fatores de estudo foram superiores numericamente aos teores de COT encontrados para a área de cerrado. Para a relação C/N, nas camadas de 0-0,1 e 0,1-0,2 m, houve efeito linear e cúbico da densidade de plantio de eucalipto para a leguminosa estilosantes, respectivos para as camadas de 0-0,1 e 0,1-0,2 m. Para o Cmic houve efeito quadrático para o amendoim em função da densidade de plantio do eucalipto, nas duas camadas. Para o Nmic houve efeito quadrático para a leguminosa calopogônio em função da densidade de plantio do eucalipto, na camada de 0,1-0,2 m. Para a relação Cmic/COT houve efeito quadrático para a leguminosa amendoim em função da densidade de plantio do eucalipto nas duas camadas. Para a relação Nmic/NT houve efeito quadrático para a leguminosa calopogônio em função da densidade de plantio do eucalipto, na camada de 0,1-0,2 m. Em sistema agroflorestal com 12 meses após o estabelecimento a densidade de plantio do eucalipto não afeta os teores de COT e NT,mas ocorre efeito da densidade de plantio do eucalipto dependendo da leguminosa sobre C/N, teores de Cmic e Nmic, Cmic/COT e Nmic/NT. A espécie de leguminosa de sub-bosque não afeta a dinâmica da matéria orgânica do solo em sistema agroflorestal com 12 meses de implantação. No experimento III para as variáveis produtividade de matéria seca (PMS) e de nitrogênio (PN), matéria seca (MS), proteína bruta (PB), fibra em detergente neutro (FDN) e digestibilidade “in vitro” da matéria seca (DIVMS), não houve efeito (P>0,05) para nenhum dos modelos testados em função da densidade de plantio do eucalipto para cada leguminosa. Houve efeito significativo da espécie de leguminosa de sub-bosque para as variáveis MS, PB, FDN e DIVMS. A produtividade de matéria seca e de nitrogênio das leguminosas com 100 dias de rebrotação para sub-bosque em sistema agroflorestal com 15 meses de implantação não sofre efeito da densidade de plantio considerando cada leguminosa. A produtividade de matéria seca e de nitrogênio de leguminosas com 100 dias de rebrotação para sub-bosque em sistema agroflorestal com 15 meses de implantação não difere entre as leguminosas, independente da densidade de plantio do eucalipto. Após 100 dias de rebrotação em sistema agroflorestal com 15 meses de implantação as leguminosas estilosantes e calopogônio apresentam menor valor nutritivo que o amendoim, independente da densidade de plantio do eucalipto.
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    Mixed sugarcane and elephant grass silages with or without bacterial inoculant
    (Revista Brasileira de Zootecnia, 2009-05-11) Cavali, Jucilene; Pereira, Odilon Gomes; Valadares Filho, Sebastião de Campos; Porto, Marlos Oliveira; Fernandes, Francisco Eden Paiva; Garcia, Rasmo
    The effects of different ratios of sugarcane and elephant grass (0:100, 25:75, 50:50, 75:25 and 100:0% of the natural basis) were assessed on the chemical composition and losses in silages treated with a bacterial inoculant, using laboratory silos. A 2 × 5 factorial arrangement (with and without inoculant and five elephant grass ratios) in a randomized blocks design with three replications was used. Interaction was observed in the sugarcane and elephant grass ratio × bacterial inoculant for crude protein (CP) and pH. The other variables were influenced only by the increasing proportions of elephant grass. The contents of dry matter, neutral detergent fiber corrected for ashes and protein, acid detergent fiber, insoluble protein in acid detergent fiber, hemicellulose and lignin in the silages increased linearly with the proportions of elephant grass. The water soluble carbohydrate contents and dry matter in vitro digestibility of the silages decreased linearly with the increase in the proportion of elephant grass. The mean value of ammonia nitrogen in relation to total N was 7.0% (% of DM). The CP values of the inoculated and non-inoculated silage fitted linear models. The highest CP content was observed in the silage treated with inoculant. The pH values of the silages, with and without inoculant, fitted quadratic and linear models, respectively. The lactic acid, propionic acid and butyric acid contents were not influenced by the elephant grass ratios, while the acetic acid content, for the non-inoculated silages, and ethanol decreased linearly with the increase in elephant grass. The ratio of 25% sugarcane and 75% elephant grass improves the nutritional value and increases the silage DM recovery, because of the lower effluent and gas productions. The homofermentative bacterial inoculant does not affect the sugarcane silage.
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    Produção de silagem de sorgo com diferentes doses de uréia em dois períodos de armazenamento
    (Universidade Federal de Viçosa, 2006-10-02) Fernandes, Francisco Eden Paiva; Pires, Aureliano José Vieira; http://buscatextual.cnpq.br/buscatextual/visualizacv.do?id=K4763593J8; Pereira, Odilon Gomes; http://buscatextual.cnpq.br/buscatextual/visualizacv.do?id=K4790978J6; Garcia, Rasmo; http://buscatextual.cnpq.br/buscatextual/visualizacv.do?id=K4783002H0; http://lattes.cnpq.br/9817916503566170; Ribeiro, Karina Guimarães; http://buscatextual.cnpq.br/buscatextual/visualizacv.do?id=K4784432T4; Obeid, Jose Antonio; http://buscatextual.cnpq.br/buscatextual/visualizacv.do?id=K4783584U8
    Dois experimentos foram conduzidos no delineamento inteiramente casualizado para avaliar o valor nutritivo, o perfil de fermentação de silagem de sorgo produzida com a adição de doses crescentes de uréia e dois períodos de armazenamento e determinar as frações protéicas e dos carboidratos da silagem. Foram usados silos de PVC com 50 cm de altura e 10 cm de diâmetro para o armazenamento do sorgo. No experimento I, a avaliação do valor nutritivo das silagens foi realizada através da determinação da composição química e da digestibilidade in vitro da matéria seca das silagens e, o perfil de fermentação, através da determinação dos teores de nitrogênio amoniacal, dos valores de pH e dos teores de carboidratos solúveis (CHOS) das silagens. A adição de uréia na produção da silagem de sorgo mostrou-se com potencial de minimizar perdas de matéria seca (MS) da silagem. A adição de uréia na ensilagem de sorgo aumentou os teores de proteína bruta (PB), proteína insolúvel em detergente neutro (PIDN), digestibilidade in vitro da matéria seca (DIVMS) das silagens e diminuiu os teores de fibra em detergente neutro (FDN), fibra em detergente ácido (FDA), celulose e lignina. O período de armazenamento teve efeito sobre os teores de FDN, FDA, celulose e lignina. Em relação às variáveis inerentes às características fermentativas das silagens, as doses de uréia tiveram efeito quadrático sobre o teor de nitrogênio amoniacal das silagens. Os valores de pH das silagens aumentaram linearmente. Houve efeito significativo dos períodos de armazenamento sobre o teor de nitrogênio amoniacal e valor de pH. Houve efeito de interação entre doses de uréia e período de armazenamento, apenas sobre o valor de pH. Entretanto, a adição de uréia na ensilagem de sorgo não prejudicou o perfil de fermentação das silagens e pode melhorar o valor nutritivo das mesmas. No experimento II, foram determinadas e avaliadas as frações que constituem a PB e os carboidratos totais (CHO) das silagens. As frações nitrogenadas (A, B1+B2, B3 e C) das silagens foram influenciadas pela adição de uréia, constatando-se efeito linear positivo para os teores da fração A, efeito linear negativo para as frações B1+B2, B3 e C. A análise de regressão detectou redução linear do teor de CHO em função da adição de uréia. As frações de CHO (A+B1, B2 e C) foram influenciadas pela adição de uréia, constatando-se efeito linear negativo sobre os teores da fração A+B1, efeito linear positivo sobre a fração B2 e efeito linear positivo para o teor da fração C dentro do período de 60 dias.
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