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Navegando por Autor "Fassoni, Délio Porto"

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    Avaliação do potencial do grits como material de construção na produção de tijolos de solo-cimento
    (Revista Árvore, 2011-10-31) Miranda, Larissa de Almeida; Alvarenga, Rita de Cássia Silva Sant' Anna; Pinto Junior, Paulo Cesar Moreira; Paula Júnior, Eduardo Dantas de; Carvalho, Carlos Alexandre Braz de; Fassoni, Délio Porto; Couto, Lauro Gontijo
    O "grits" é um resíduo sólido de características arenosas e coloração acinzentada, gerado pela indústria de polpa kraft durante a etapa de recuperação do licor branco empregado no cozimento dos cavacos de madeira. O objetivo deste trabalho foi estudar o potencial do grits como material de construção, considerando-se a sua empregabilidade na fabricação de tijolos de solo-cimento. Para a determinação da quantidade ideal de resíduo a ser utilizada, foram estudados os traços em volume 1:14:0; 1:10,5:3,5; 1:7:7; 1:3,5:10,5; e 1:0:14 de cimento, solo e grits, respectivamente. Os materiais foram caracterizados por meio de ensaios de análise granulométrica, limite de liquidez e limite de plasticidade, e os resultados foram de acordo com as prescrições normativas. O ensaio prático da caixa também foi usado para verificar os materiais, e os resultados atenderam às recomendações. Uma vez realizado o ensaio de compactação para obter o teor de umidade ótima, os tijolos foram produzidos com 90% desse valor, pois a resistência à compressão é favorecida com o material do ramo seco. No entanto, durante a moldagem não foi possível produzir tijolos com os traços 1:3,5:10,5 e 1:0:14, pois, nesses casos, as misturas de solo-cimento-grits não apresentaram plasticidade suficiente. Os tijolos produzidos com os demais traços foram, então, submetidos a ensaios de resistência à compressão e de absorção. Em relação à resistência à compressão, aos 28 dias todos os traços apresentaram valores médios superiores ao estabelecido pela normalização, que é de 2,0 MPa. Os tijolos fabricados com maior quantidade de grits apresentaram melhor desempenho no que se refere à resistência mecânica. Assim, este estudo não apenas apresenta o benefício ambiental de destinar corretamente o resíduo, como também contribui com novos materiais para a construção civil.
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    Avaliação experimental de blocos prensados de solo-cimento com adição de grits
    (Ambiente Construído, 2013-04) Pinheiro, Márcia Lana; Alvarenga, Rita de Cássia Silva Sant'Anna; Ribeiro, Benício Costa; Silva Júnior, Paulo Rogério; Sarmet, Márcio Sampaio; Fassoni, Délio Porto
    A produção de resíduos pelas indústrias de papel e celulose vem crescendo continuamente, gerando custos com estocagem e aumentando os impactos ambientais. O presente trabalho teve como objetivo estudar a viabilidade de incorporação do resíduo grits, oriundo dessas indústrias, na fabricação de blocos prensados de encaixe de solo-cimento, como um novo material de construção. Foi verificada a maior quantidade de resíduo possível de ser utilizada, respeitando-se as exigências normativas. Para tanto, realizou-se caracterização física e mecânica de diversas proporções de solo-grits e foram fabricados blocos com as proporções investigadas. Após a cura, foram realizados, além de outros, os ensaios de resistência à compressão e absorção de água. Em relação à caracterização física, constatou-se que todos os teores de solo-grits atenderam às exigências normativas. Com relação à resistência à compressão e absorção de água, tem-se que as percentagens com plasticidade suficiente para fabricar os blocos também atenderam às exigências normativas. A porcentagem em massa de 37,5-62,5 de solo-grits pode ser definida como o teor que utiliza a maior quantidade de resíduo e tem plasticidade mínima necessária para a fabricação de blocos. Portanto, o uso do grits na produção de blocos de solo-cimento surge como uma tecnologia viável, além de minimizar a degradação ambiental.
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    Cimentos belíticos fabricados com resíduos industriais e suas perspectivas de aplicação
    (Universidade Federal de Viçosa, 2018-06-29) Fassoni, Délio Porto; Alvarenga, Rita de Cássia Silva Sant’Anna; http://lattes.cnpq.br/5321599911009912
    O objetivo desta pesquisa foi a produção do cimento belítico a partir da lama de granito, gerada no beneficiamento de rochas ornamentais, e do grits, gerado na indústria da celulose, bem como a produção do cimento Romano (uma variante do cimento belítico) a partir de resíduos da indústria de rochas de granito e mármore.O cimento belítico possui como composto ativo a belita, ou silicato dicálcico, e pode ser produzido pela calcinação de misturas ricas em sílica e cálcio. Ainda não utilizados no Brasil, podem vir a ser uma alternativa de baixo impacto ambiental, pois são produzidos a uma temperatura inferior à do cimento Portland e sua fabricação, a partir de resíduos industriais, contribuirá para reduzir o acúmulo de resíduos em áreas de lançamento e a demanda por jazidas naturais de matéria-prima. Os resíduos foram combinados em duas relações molares de cálcio e silício, e as misturas foram calcinadas em temperaturas de 830 o C a 950 o C em um forno elétrico. Foram obtidos o Cimento Belítico CB-1 e o Cimento Belítico CB-2, e o Cimento Romano CR-1, Cimento Romano CR-2 e Cimento Romano CR-3. As lamas de granito e mármore e o grits foram submetidas previamente à análise de fluorescência de raio X (FRX) para verificação de sua composição química e à análise termogravimétrica (TG-DTA) para identificação da perda de massa desses resíduos em altas temperaturas. Por meio da análise de Difratometria de Raio X (DRX) constatou-se a presença da belita nos cimentos produzidos e a presença dos silicatos de cálcio hidratados nas pastas endurecidas. Determinaram-se a massa específica, a área específica, o tempo de pega, a expansibilidade, o teor de CaO total e a resistência à compressão em diferentes idades. Os resultados alcançados indicaram que o cimento belítico e o cimento Romano podem ser fabricados nas temperaturas utilizadas. Constatou-se que a relação molar Ca/Si, a temperatura e a condições de exaustão do CO 2 do forno influenciam as características dos cimentos. A partir disso, foram sugeridos ajustes no processo produtivo empregado a fim de aumentar a eficiência da formação da belita. A pesquisa também procurou identificar a possível utilização do cimento Romano, empregado largamente em restauração de edificações na Europa, em argamassas de restauro de edificações históricas no Brasil. Utilizaram-se uma cal hidratada em pó comercial e dois tipos de cimento Romano previamente fabricados em laboratório a partir de lamas de rocha para o preparo de argamassas que foram submetidas a ensaios para obtenção da resistência à compressão, módulo de elasticidade e resistência de aderência à tração. Para servir de referência, foi utilizada uma argamassa mista no traço 1:2:9, submetida aos mesmos ensaios. A partir dos resultados, foram descritas as possíveis vantagens e limitações do emprego das argamassas de cimento Romano em obras de restauro de edificações históricas.
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