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    Características de carcaça e cortes comerciais de tourinhos Red Norte e Nelore terminados em confinamento
    (Revista Brasileira de Zootecnia, 2012-04) Lopes, Leandro Sâmia; Ladeira, Márcio Machado; Machado Neto, Otávio Rodrigues; Paulino, Pedro Veiga Rodrigues; Chizzotti, Mário Luiz; Ramos, Eduardo Mendes; Oliveira, Dalton Mendes de
    Objetivou-se com este trabalho avaliar as características de carcaça e o peso dos cortes comerciais da carcaça de tourinhos Red Norte e Nelore terminados em confinamento. Utilizaram-se 44 animais, sendo 22 Red Norte com peso vivo médio inicial de 367±30 kg e 22 Nelore com peso vivo médio inicial de 361±30 kg. Os animais receberam ração à vontade com relação concentrado:volumoso de 50:50 durante 112 dias, sendo 28 dias de adaptação, e foram abatidos aos 519 e 482 kg para Red Norte e Nelore, respectivamente. A espessura de gordura subcutânea (EGS) e a área de olho-de-lombo (AOL) no músculo longissimus dorsi foram medidas entre a 12ªe 13ª costelas. Observou-se maior rendimento de carcaça nos animais Nelore (57,7 vs 54,7%). Entretanto, não houve diferença no peso de carcaça quente e fria entre os grupos. Os animais Red Norte apresentaram maior AOL, maiores pesos e rendimentos de traseiro e ponta-de-agulha, e menor peso e rendimento de dianteiro. O grupo genético Red Norte apresentou maior peso de picanha e contrafilé, enquanto o Nelore apresentou maior peso de paleta e coxão duro. Animais Nelore apresentam maior rendimento de carcaça em relação aos Red Norte, o que favorece o peso de carcaça quente, principal forma de remuneração paga aos produtores. Todavia, animais Red Norte apresentam maior rendimento de traseiro e maior peso dos cortes de maior valor comercial.
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    Comportamento ingestivo e digestibilidade in vivo de caprinos alimentados com copra de coco verde
    (Boletim de Indústria Animal, 2016-03-03) Siqueira, Jackson de Oliveira; Queiroz, Mário Adriano Ávila; Chizzotti, Mário Luiz; Lisboa Neto, Álvaro Santos; Machado, Emmylena Karina Cordeiro
    Introduzir novos alimentos na nutrição de ruminantes é essencial para maximizar desempenho e minimizar custo produtivo, entretanto, isso só é possível após se conhecer o comportamento alimentar e a disponibilidade dos seus nutrientes. Com o objetivo de avaliar o comportamento ingestivo e a digestibilidade in vivo de caprinos alimentados com níveis crescentes (0%, 2%, 4% e 7%) de copra extraída do coco verde, foram utilizados vinte caprinos machos, sem raça definida, distribuídos em delineamento inteiramente casualizado. A adição de níveis crescentes de copra de coco teve efeito quadrático no consumo de matéria seca, e no tempo diário de ruminação. Foi verificado efeito linear crescente para o tempo de ruminação de matéria seca e fibra em detergente neutro. Não houve efeito (P>0,05) nas digestibilidades aparente da matéria seca, da matéria orgânica, da fibra em detergente neutro, da fibra em detergente ácido e dos carboidratos não fibrosos, e também no consumo de carboidratos não fibrosos digestíveis, na digestibilidade aparente da hemicelulose e dos nutrientes digestíveis totais. Para a digestibilidade aparente do extrato etéreo foi verificado efeito quadrático dos níveis crescentes de inclusão de copra, enquanto que para consumo de fibra em detergente neutro digestível, digestibilidade aparente da proteína bruta, consumo de proteína bruta digestível e consumo de extrato etéreo digestível foi verificado efeito (P<0,05) linear decrescente com o aumento do nível de inclusão de copra. O melhor nível de inclusão de copra de coco para alimentação de caprinos é de 3,15% da ração total para maior consumo de matéria seca e digestibilidade aparente do extrato etéreo, sem efeitos na digestibilidade aparente da fibra em detergente neutro, mas com diminuição da digestibilidade da proteína bruta.
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    Composição química e de ácidos graxos do músculo longissimus dorsi e da gordura subcutânea de tourinhos Red Norte e Nelore
    (Revista Brasileira de Zootecnia, 2011-07-07) Lopes, Leandro Sâmia; Ladeira, Márcio Machado; Machado Neto, Otávio Rodrigues; Ramos, Eduardo Mendes; Paulino, Pedro Veiga Rodrigues; Chizzotti, Mário Luiz; Guerreiro, Mário César
    The objective of this study was to evaluate the chemical composition and the fatty acid profile of the longissimus dorsi muscle and the backfat thickness of Red Norte and Nellore young bulls finished in feedlot. Fourty-four animals (22 Red Norte with initial average weight of 367±30 kg and 22 Nellore at initial average weight of 361±30 kg) were used. The animals were fed ad libitum during 112 days, slaughtered at 519 and 482 kg, respectively. Samples of the longissimus dorsi muscle and backfat thickness were collected 24 hours after slaughter between the 12th and 13th ribs for analysis of the chemical composition and the fatty acids profile. Fatty acid analyses were performed by gas chromatography with a 100-m capillary column. There was no difference for the chemical composition of the meat between the genetic groups. Red Norte animals showed higher contents of pentadecanoic, palmitic, palmitoleic, linoleic and conjugated linoleic acid (CLA) fatty acids, while Nellore animals had the highest content of oleic acid. The muscle longissimus dorsi showed greater concentrations of lauric, heptadecenoic, stearic, linoleic, α-linoleic and arachidonic acids. Comparing the fatty acid deposited in the longissimus dorsi muscle with backfat thickness, the latter showed higher contents of miristic, miristoleic, pentadecanoic, palmitic, palmitoleic, oleic and CLA acids. Red Norte animals showed higher contents of saturated fatty acid than Nellore. In bovine, the profile of fatty acids deposited in the muscle is different than the that in the backfat thickness. The fatty acids profile of the meat from young bulls differs between genetic groups.
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    Consumo, digestibilidade e excreção de uréia e derivados de purinas em vacas de diferentes níveis de produção de leite
    (Revista Brasileira de Zootecnia, 2006-08-22) Chizzotti, Mário Luiz; Valadares Filho, Sebastião de Campos; Rilene Ferreira Diniz Valadares; Chizzotti, Fernanda Helena Martins; Marcondes, Marcos Inácio; Fonseca, Mozart Alves
    Objetivou-se avaliar o efeito do nível de produção de leite sobre o consumo e a digestibilidade dos nutrientes (MS, MO, EE, PB, FDNcp e CNF corrigidos), o consumo de NDT, a produção de proteína microbiana e a excreção de compostos nitrogenados na urina. Foram avaliadas as concentrações de N uréico no soro (NUS) e no leite (NUL) de animais de diferentes níveis de produção de leite. Foram comparadas as metodologias de coletas de urina spot e total para quantificação do fluxo de N microbiano. Quinze vacas holandesas foram alocadas em delineamento inteiramente casualizado, com três tratamentos, de acordo com a produção de leite: 5,88 (baixa); 18,54 (média) e 32,6 kg de leite/dia (alta). A dieta foi constituída de silagem de milho fornecida à vontade e 1 kg de concentrado para cada 3 kg de leite produzido. Os consumos de todos os nutrientes, exceto FDNcp, foram maiores nos animais mais produtivos. As digestibilidades de MS e MO e o teor de NDT não diferiram entre os tratamentos, mas as digestibilidades da PB e da FDNcp foram influenciadas pelo nível de produção, sendo maior e menor, respectivamente, nos animais de alta produção. Os teores de NUS e NUL e a excreção de compostos nitrogenados na urina foram altamente correlacionados e superiores nos animais mais produtivos, indicando que a concentração ótima varia com o nível de produção de leite. A produção microbiana não diferiu entre as metodologias de coleta spot e total de urina, sendo inferior nos animais menos produtivos. Assim, a coleta de urina spot pode ser utilizada para estimar a excreção de compostos nitrogenados na urina e a produção de proteína microbiana no rúmen.
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    Creatinine excretion and relationship with body weight of Nellore cattle
    (Revista Brasileira de Zootecnia, 2011-12-20) Silva, Luiz Fernando Costa e; Valadares Filho, Sebastião de Campos; Chizzotti, Mário Luiz; Rotta, Polyana Pizzi; Prados, Laura Franco; Valadares, Rilene Ferreira Diniz; Zanetti, Diego; Braga, Jercyane Maria da Silva
    The objective of this study was to estimate the urinary creatinine excretion by the shrunk body weight (SBW). In experiment I, 32 Nellore bulls with initial body weight of 259±24.9 kg and 14±1 months-old were used. The group was divided in four animals to maintenance and twenty eight animals feeding ad libitum and separated in four groups; each group was slaughtered at different times of feedlot (42, 84, 126 and 168 days). The diet was composed of corn silage and concentrate (55:45). Before the slaughters, the total urinary collection was realized during three days. A database of creatinine excretion was collected from other five studies that had been conducted with Nellore cattle. In all the studies, the total urinary collection was realized during at least three days. At the end of each collection, the animals were weighted. Urinary creatinine excretion (UCE) was related with the shrunk body weight and it can be estimated by the equation: UCE (g/day) = 0.0345 × SBW0.9491.
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    Desempenho, características de carcaça e expressão de genes em tourinhos alimentados com lipídeos e monensina
    (Pesquisa Agropecuária Brasileira, 2014-09) Ladeira, Márcio Machado; Neto, Otávio Rodrigues Machado; Santarosa, Leonardo de Castro; Chizzotti, Mário Luiz; Oliveira, Dalton Mendes de; Carvalho, José Rodolfo Reis de; Alves, Maria Cecília Lemes
    O objetivo deste trabalho foi avaliar o desempenho, as características de carcaça e as suas correlações com as expressões gênicas em tourinhos. Quarenta animais Red Norte foram confinados e distribuídos em delineamento inteiramente casualizado, em arranjo fatorial 2x2, e alimentados com grãos de soja moídos ou gordura protegida, com ou sem inclusão de monensina. As dietas foram formuladas para serem isonitrogenadas, com teores de extrato etéreo semelhante (6,5%), e tiveram silagem de milho como volumoso (40%). O período experimental foi de 84 dias, precedido por 14 dias de adaptação. Foram avaliadas as expressões dos genes PPARA, SREBP1c e SCD1. Animais alimentados com gordura protegida tiveram maior ganho de peso nos primeiros 56 dias de confinamento. O uso da monensina não afetou o ganho de peso diário dos animais, mas proporcionou aumento do rendimento de carcaça. Houve correlação de -0,40 entre o ganho de peso dos animais e a expressão do SCD1. O uso de gordura protegida aumenta o desempenho dos animais no início do confinamento, e a monensina proporciona maior rendimento de carcaça.
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    Desempenho, composição física e características da carcaça de novilhos alimentados com diferentes níveis de casca de algodão, em confinamento
    (Revista Brasileira de Zootecnia, 2005-11) Magalhães, Karla Alves; Valadares Filho, Sebastião de Campos; Paulino, Mário Fonseca; Valadares, Rilene Ferreira Diniz; Paulino, Pedro Veiga Rodrigues; Chizzotti, Mário Luiz; Porto, Marlos Oliveira; Marcondes, Marcos Inácio; Andreatta, Kamila
    Este trabalho foi realizado com o objetivo de avaliar o efeito de níveis de casca de algodão sobre o consumo e a digestibilidade aparente total dos nutrientes, a composição física e as características de carcaça e o rendimento dos cortes comerciais de novilhos confinados. Foram utilizados 18 novilhos mestiços, com peso vivo (PV) médio inicial de 230 kg. Dois animais foram abatidos no início do experimento para servirem de referência para estudos posteriores e os demais (16) foram distribuídos em delineamento inteiramente casualizado em quatro tratamentos: 0, 10, 20 e 30% de casca de algodão com base na MS total, em substituição à silagem de capim-elefante, sendo a relação volumoso:concentrado de 60:40. A inclusão de casca de algodão em níveis crescentes na dieta aumentou linearmente os consumos de extrato etéreo (EE), matéria seca (MS) e fibra em detergente neutro (FDN), expressos em relação ao PV. Não houve efeito dos níveis de casca de algodão sobre a composição física e as características da carcaça e o rendimento dos cortes comerciais, com exceção da EGS, que aumentou linearmente. O nível máximo de casca de algodão utilizado no experimento (30% na MS total) proporcionou desempenho adequado a novilhos mestiços de origem leiteira em confinamento.
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    Energy and protein requirements of young Holstein calves in tropical condition
    (Tropical Animal Health and Production, 2016-06-27) Rodrigues, João Paulo Pacheco; Lima, Jessika Carolina Moutinho; Castro, Marcelo Messias Duarte; Valadares Filho, Sebastião de Campos; Campos, Mariana Magalhães; Chizzotti, Mário Luiz; Marcondes, Marcos Inácio
    Our objective was to estimate the energy and protein requirements of Holstein young calves up to 87 days old. Forty-two Holstein calves aged 4 days were used. From these, ten were randomly selected and slaughtered to compose the baseline slaughter (BS) group. The remaining calves were randomly assigned to eight treatments in a 4 × 2 factorial using a completely randomized design. The treatments were 2, 4, 6, and 8 kg/day of milk (297 g/kg CP; 319 g/kg of fat) fed twice daily, and then harvested at 59 or 87 days of age. Calves were fed a starter (193 g/kg CP; 133 g/kg NDF) ad libitum in all treatments. The calves slaughtered at 87 days of age had milk replaced by Coast-cross (Cynodoon sp.) hay (125 g/kg CP; 728 g/kg NDF). The net requirement of energy for maintenance (NEm) was 0.36 MJ/kg EBWG, with efficiency of utilization of energy for maintenance (k m) of 59.4 %. The equation obtained to estimate the net requirement of energy for gain (NEg; MJ/d) was 4.40 × EBW^0.099, with the efficiency of utilization of energy for gain (k g) equal to 46.5 %. The observed requirements of net and metabolizable protein for maintenance (NPm and MPm) were 3.67 and 3.88 g/kg BW^0.75, respectively. The efficiency of use of metabolizable protein for maintenance (k pm ) was 94.6 %. The predicted requirements were higher than those observed in the literature, and this study demonstrated that the requirements of newborn calves are higher than the recommended.
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    Estimação da digestibilidade dos carboidratos não-fibrosos em bovinos utilizando-se o conceito de entidade nutricional em condições brasileiras
    (Revista Brasileira de Zootecnia, 2006-02-01) Detmann, Edenio; Valadares Filho, Sebastião de Campos; Henriques, Lara Toledo; Pina, Douglas dos Santos; Paulino, Mário Fonseca; Valadares, Rilene Ferreira Diniz; Chizzotti, Mário Luiz; Magalhães, Karla Alves
    Objetivou-se neste estudo estimar a fração aparentemente digestível dos carboidratos não-fibrosos (CNF) a partir dos teores dietéticos em bovinos com base no conceito de entidade nutricional. O banco de dados utilizado foi constituído de 167 observações experimentais (57 obtidas de dois experimentos com vacas em lactação e 110 de três experimentos com bovinos em crescimento e terminação). O banco de dados foi aleatoriamente dividido em dois subgrupos, o primeiro utilizado para estimação de parâmetros e o segundo, para validação de equações. Ajustaram-se equações de regressão pelo teste de identidade de modelos por meio de variável indicadora para diferenciação entre categorias animais. O coeficiente de digestibilidade verdadeiro dos CNF (0,9507) não diferiu entre as categorias animais. Verificou-se superioridade da fração metabólica fecal para vacas em lactação. Essa porção mostrou-se não relacionada ao teor dietético de CNF (CNF%) quando expressa como percentual da dieta. Assim, para animais em condições de alimentação ad libitum, o teor de CNF aparentemente digestíveis (CNFad%) pode ser estimado pelas equações: CNFad% = 0,9507CNF% - 5,72 para vacas em lactação; e CNFad% = 0,9507CNF% - 5,11 para bovinos em crescimento e terminação. O processo de validação indicou similaridade entre valores preditos e observados de CNFad%. O teste de entidade nutricional fornece estimativas não-viesadas para CNFad%.
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    Produção de proteína microbiana e estimativas das excreções de derivados de purinas e de uréia em vacas lactantes alimentadas com rações isoprotéicas contendo diferentes níveis de compostos nitrogenados não-protéicos
    (Revista Brasileira de Zootecnia, 2001-02-22) Oliveira, Antonia Santos; Valadares, Rilene Ferreira Diniz; Valadares Filho, Sebastião de Campos; Cecon, Paulo Roberto; Rennó, Luciana Navajas; Queiroz, Augusto César de; Chizzotti, Mário Luiz
    Foram objetivos do presente trabalho estimar a produção de proteína microbiana, utilizando-se a excreção total de derivados de purina (DP); comparar as excreções de DP e uréia obtidas a partir de coletas spot de urina com aquelas observadas em coletas de 24 horas; e avaliar as concentrações de N-uréia no plasma e no leite e as excreções de uréia. Utilizaram-se 16 vacas holandesas em quatro quadrados latinos balanceados 4 x 4, distribuídos de acordo com o período de lactação. Cada período experimental teve duração de 21 dias, sendo sete dias de adaptação e 14 dias para as coletas de amostras. As quatro rações experimentais, isoprotéicas, foram formuladas para conter na base da MS 60% de silagem de milho e 40% de concentrado. Foram utilizados níveis crescentes de uréia no concentrado: 0; 0,7; 1,4; e 2,1%, correspondentes aos níveis de proteína bruta na forma de compostos nitrogenados não-protéicos (NNP) das rações de 2,22; 4,18; 5,96; e 8,09%, respectivamente. O volume urinário foi estimado utilizando amostras de urina obtidas quatro horas após a alimentação (spot), dividindo-se a excreção diária média de creatinina pela concentração de creatinina na urina spot. O volume urinário e as excreções de DP e de uréia, estimados por meio da urina spot, não diferiram daqueles obtidos pela coleta de urina por 24 horas. As produções de N-microbiano estimadas e obtidas apresentaram valores máximos de 198,05 e 196,96 g/dia, nos níveis de compostos nitrogenados não-protéicos de 5,33 e 4,44%, respectivamente. A concentração de alantoína no leite decresceu linearmente com o aumento dos níveis de NNP na dieta e representou 4,5% da excreção total de DP. A excreção de creatinina não foi afetada pelos níveis de NNP na dieta (23,41 mg/kg PV), enquanto as excreções estimada e obtida de uréia, as concentrações de uréia e N-uréia no plasma e no leite aumentaram linearmente com os níveis de NNP na ração. Concentrações plasmáticas e no leite de N-uréia de 19 a 20 mg% e 24 a 25 mg%, respectivamente, representariam valores limites a partir dos quais ocorreriam perdas de compostos nitrogenados.
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    Produção de proteína microbiana, concentração plasmática de uréia e excreções de uréia em novilhos alimentados com diferentes níveis de uréia ou casca de algodão
    (Revista Brasileira de Zootecnia, 2005-02-28) Magalhães, Karla Alves; Valadares Filho, Sebastião de Campos; Valadares, Rilene Ferreira Diniz; Paixão, Mônica Lopes; Pina, Douglas dos Santos; Paulino, Pedro Veiga Rodrigues; Chizzotti, Mário Luiz; Marcondes, Marcos Inácio; Araújo, Alexandre Magno; Porto, Marlos Oliveira
    Com o objetivo de avaliar os efeitos dos níveis de uréia ou casca de algodão sobre a produção de proteína microbiana, estimada por meio dos derivados de purinas na urina, a concentração de uréia plasmática (NUP) e as excreções de uréia em novilhos, foram realizados dois experimentos. No primeiro, 24 novilhos mestiços castrados, com peso vivo médio inicial de 300 kg, foram alocados em delineamento inteiramente casualizado, nos quatro tratamentos: 0; 0,65; 1,30 e 1,95% de uréia na base da MS total, em substituição à proteína do farelo de soja. No segundo, 16 novilhos mestiços, com peso vivo médio inicial de 230 kg, foram distribuídos em delineamento inteiramente casualizado, nos quatro tratamentos: 0, 10, 20 e 30% de casca de algodão na base da MS total, em substituição à silagem de capim-elefante. As amostras de urina foram obtidas por meio da coleta de urina spot, na qual foram determinados os derivados de purinas (alantoína e ácido úrico). No soro sanguíneo e na urina, foram analisadas as concentrações de uréia e creatinina. Não houve efeito dos níveis de uréia, tampouco dos de casca de algodão, sobre os derivados de purinas e sobre a eficiência de síntese microbiana. A concentração de NUP e a excreção de uréia não foram influenciadas pelos níveis de uréia das rações. A concentração de NUP decresceu linearmente com a inclusão da casca de algodão na dieta. Tanto a uréia quanto a casca de algodão podem ser utilizadas, até os níveis de 1,95% e 30%, respectivamente, na MS total da dieta de novilhos de origem leiteira, sem afetar a eficiência de síntese microbiana.
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    Reparametrização do modelo baseado na lei de superfície para predição da fração digestível da fibra em detergente neutro em condições brasileiras
    (Revista Brasileira de Zootecnia, 2016-08-22) Detmann, Edenio; Valadares Filho, Sebastião de Campos; Henriques, Lara Toledo; Pina, Douglas dos Santos; Paulino, Mário Fonseca; Magalhães, André Luiz Rodrigues; Figueiredo, Darcilene Maria de; Porto, Marlos de Oliveira; Chizzotti, Mário Luiz
    Objetivou-se avaliar as estimativas da fração digestível da FDN em bovinos com base na aplicação do conceito de Lei de Superfície. Adotou-se a estrutura básica do modelo de predição sugerido pelo sistema nutricional NRC (2001), cujos parâmetros básicos são: fator de proteção da lignina sobre os carboidratos da parede celular vegetal (FPL) e coeficiente de digestibilidade da fração potencialmente digestível da FDN (CDFDNP). Dois diferentes conjuntos de estimativas desses parâmetros foram avaliados. No primeiro caso, denominado Modelo Weiss (MW), empregaram-se 0,75 e 0,667 como estimativas de CDFDNP e FPL, respectivamente. No segundo caso (Modelo Corrigido - MC), adotou-se 0,85 como estimativa de FPL. As estimativas de CDFDNP foram obtidas por meio de meta-análise de dois experimentos conduzidos com vacas em lactação e quatro conduzidos com bovinos em crescimento e terminação, assumindo valores de 0,67 e 0,835, respectivamente. Os procedimentos de comparação entre modelos foram conduzidos sobre dois experimentos, um para cada categoria animal. Para vacas em lactação, verificou-se similaridade entre modelos no tocante ao erro médio de predição (EMP), de +1,07 e +1,05 pontos percentuais de FDN digestível para MW e MC, respectivamente. Para bovinos em crescimento e terminação, verificou-se menor EMP para MC (+0,42 pontos percentuais) em comparação ao MW (-6,64 pontos percentuais). A direção da flutuação dos erros de predição constituiu a principal limitação de MC, possível reflexo de interferências ambientais sobre a interação carboidratos lignina na parede celular. Embora o MC permita a obtenção de estimativas mais verossímeis que MW, a incorporação de métodos biológicos para estimação da fração potencialmente digestível da FDN pode incrementar a acurácia do processo de predição.
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    Suplementação de bezerras de corte lactentes em sistema de creep- feeding e parâmetros nutricionais e produtivos de vaca de corte em pastejo
    (Semina: Ciências Agrárias, 2014-05-29) Paulino, Mário Fonseca; Barros, Lívia Vieira de; Chizzotti, Mário Luiz; Rennó, Luciana Navajas; Cardenas, Javier Enrique Garces; Valente, Eriton Egidio Lisboa; Lopes, Sidnei Antônio; Cabral, Carla Heloisa Avelino; Paula, Nelcino Francisco de; Silva, Felipe Gomes da
    Objetivou-se avaliar o desempenho produtivo e nutricional de bezerras lactentes recebendo mistura mineral ou suplementos múltiplos e a produção de leite, o consumo e a digestibilidade do pasto consumido por vacas de corte, em pastagens de Uruchloa decumbens. Utilizaram-se 48 bezerras de corte, lactentes, com idade média de 5 meses e peso médio inicial de 125,4 + 1,34 kg, e suas respectivas mães com peso inicial médio de 435,2 + 10,3 kg. O delineamento experimental foi o inteiramente casualizado. Os suplementos continham aproximadamente 25% de proteína bruta (PB) e substituição progressiva do farelo de soja (FS) pelo farelo de algodão 38% (FA) aos níveis de 0; 33; 67 e 100% para os tratamentos FA 0 , FA 33 , FA 67 e FA 100 , respectivamente. Adicionou-se ureia aos suplementos visando ajustar o teor proteico dos suplementos. Os animais do tratamento controle (MM) receberam exclusivamente mistura mineral ad libitum; nos demais tratamentos os suplementos múltiplos foram fornecidos na quantidade de 0,5 kg/animal/dia. O ganho médio diário (g) foi 687,8; 733,2; 820,0; 760,6 e 764,5, respectivamente, para os tratamentos MM, FA 0 , FA 33 , FA 67 e FA 100. As bezerras suplementadas apresentaram maior ganho em peso. Não se verificou efeito dos níveis de FA nos suplementos múltiplos (P>0,10) sobre o ganho médio diário. Os consumos em kg/dia de matéria seca (MS), matéria orgânica (MO), proteína bruta (PB), carboidratos não fibrosos (CNF), MS digerida e nutrientes digestíveis totais foram superiores (P<0,10) em animais suplementados com suplementos múltiplos em relação aos animais suplementados apenas com mistura mineral. Entre os níveis de substituição do FS por FA observou-se efeito linear decrescente com o aumento do nível de FA sobre o consumo de MS digerida e fibra em detergente neutro digerida. Os coeficientes de digestibilidade aparente total da MS, MO, PB e CNF foram superiores (P<0,10) em animais suplementados. Entre os níveis de substituição do FS pelo FA observou-se efeito linear decrescente sobre a digestibilidade da fibra em detergente neutro. A suplementação das bezerras não influenciou o desempenho das vacas, a produção de leite e o consumo de componentes da dieta pelas vacas (P>0,10). Conclui-se que a utilização de suplementos múltiplos no período pré-desmama, propicia maior ganho de peso às bezerras.
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    Validação das equações do NRC (2001) para predição do valor energético de alimentos nas condições brasileiras
    (Revista Brasileira de Zootecnia, 2004-12-15) Costa, Marcos Antonio Lana; Valadares Filho, Sebastião de Campos; Valadares, Rilene Ferreira Diniz; Paulino, Mário Fonseca; Cecon, Paulo Roberto; Paulino, Pedro Veiga Rodrigues; Chizzotti, Mário Luiz; Paixão, Mônica Lopes
    O estudo foi conduzido para estimar os valores energéticos (NDT) de vários alimentos, concentrados e volumosos e validar as equações propostas pelo NRC (2001) por meio da comparação dos valores estimados por estas equações, com os observados, obtidos a partir da coleta total de fezes. Foram avaliados cinco alimentos concentrados (farelo de trigo, farelo de soja, fubá de milho, grão de soja e caroço de algodão) e cinco volumosos (feno de capim-braquiária, silagem de milho, silagem pré-seca de capim-tifton, silagem de capim-elefante e capim-elefante) utilizando-se 20 novilhos mestiços HolandêsxZebu. O procedimento de validação das variáveis avaliadas foi realizado por intermédio do ajuste do modelo de regressão linear simples dos valores preditos e observados. Os valores de NDT dos alimentos concentrados e volumosos observados e preditos pelas equações do NRC (2001) foram similares (P>0,05). Conclui-se que as equações do NRC (2001) foram adequadas para estimar o valor energético dos alimentos nas condições brasileiras.
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    Variações diárias nas excreções de creatinina e derivados de purinas em novilhos
    (Revista Brasileira de Zootecnia, 2006-12-14) Leal, Thalita Lázaro; Valadares, Rilene Ferreira Diniz; Valadares Filho, Sebastião de Campos; Leão, Maria Ignês; Detmann, Edenio; Barbosa, Analívia Martins; Chizzotti, Mário Luiz; Paixão, Mônica Lopes
    Objetivou-se estimar as variações nas excreções diárias de creatinina, uréia e derivados de purinas (DP) na urina utilizando coletas durante seis dias consecutivos e avaliar as concentrações de nitrogênio uréico no plasma (NUP) em novilhos. Utilizaram-se quatro animais, machos castrados, de grau de sangue predominantemente Holandês, peso médio de 445 kg, distribuídos em quadrado latino 4 x 4, com os tratamentos definidos em esquema fatorial 2 x 2 (dois níveis de uréia em substituição ao farelo de soja: 0 e 100%; e dois níveis de oferta de concentrado: 0,75 e 1,25% do PV) e a comparação entre dias de avaliação, em esquema de parcelas subdivididas. O volumoso, constituído de silagem de capim-elefante (80%) e silagem de sorgo (20%), foi fornecido à vontade. A síntese de compostos nitrogenados microbianos, estimada a partir da excreção de DP, foi maior quando houve maior oferta de concentrado e menor quando a proteína do farelo de soja foi substituída pela uréia. Não houve efeito da interação níveis de concentrado ´ níveis de uréia nem efeito de níveis de uréia sobre a concentração de NUP e a excreção de N-uréico na urina. As excreções urinárias de uréia, alantoína, ácido úrico e a quantidade estimada de proteína microbiana não foram afetadas pelos dias de coleta de urina. Não houve diferença na excreção de creatinina entre os dias de coleta, sendo obtido valor médio de 25,47 mg/kgPV, 117,92 mg/kg0,75 ou 1,04 mmol/kg0,75. A ausência de efeito de número de dias sobre a excreção de creatinina tem grande aplicação prática. Na estimativa da excreção de creatinina e de derivados de purinas, recomendam-se coletas de urina com duração de 24 horas.
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