Navegando por Autor "Boina, Aline"
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Item Estoque e crescimento em volume, biomassa, carbono e dióxido de carbono em Floresta Estacional Semidecidual(Revista Árvore, 2011-10-31) Souza, Agostinho Lopes de; Boina, Aline; Soares, Carlos Pedro Boechat; Vital, Benedito Rocha; Gaspar, Ricardo de Oliveira; Lana, Jacinto Moreira deO objetivo deste trabalho foi estimar o estoque e o crescimento em volume (V), biomassa (B), carbono (C) e dióxido de carbono (CO2) em Floresta Estacional Semidecidual no Vale do Rio Doce, em Minas Gerais. Foram utilizados dados de inventários do estrato arbóreo (DAP > 5,0 cm), cujas parcelas permanentes foram medidas em 2002 e 2007, em estágios médio (Mata 1) e avançado (Mata 2) de regeneração da vegetação secundária. Com base no inventário de 2002, foram selecionadas espécies que apresentavam maiores percentuais em volume e no mínimo cinco indivíduos para determinar as densidades básicas da madeira e da casca. A média da densidade básica da madeira foi de 0,65 g.cm-3 e da casca, igual a 0,49 g.cm-3. Os estoques e os crescimentos em V, B, C e CO2 foram estimados nos dois estágios, Mata 1 e Mata 2. Pelo fato de as matas se encontrarem em estágios médio e avançado de regeneração, respectivamente, elas apresentavam estruturas, estoques e crescimentos distintos.Item Estrutura fitossociológica, estoques de volume, biomassa, carbono e dióxido de carbono em Floresta Estacional Semidecidual(Revista Árvore, 2011-11-15) Souza, Agostinho Lopes de; Boina, Aline; Soares, Carlos Pedro Boechat; Vital, Benedito Rocha; Gaspar, Ricardo de Oliveira; Lana, Jacinto Moreira deO objetivo deste estudo foi analisar o estoque e o crescimento em volume, biomassa, carbono e dióxido de carbono em duas áreas de Floresta Estacional Semidecidual Submontana em estágios médio e médio/avançado de sucessão da vegetação secundária. Foram utilizados dados de inventários de parcelas permanentes medidas em 2002 e 2007. Para determinar as densidades básicas da madeira e da casca das árvores, foram selecionadas espécies que apresentavam maiores porcentuais em volume e, no mínimo, cinco indivíduos. Na área em estágio médio de sucessão da vegetação secundária, os crescimentos em volume, biomassa, carbono e dióxido de carbono do estrato arbóreo foram, respectivamente, 1,49 m3.ha-1.ano-1, 0,27 tB.ha-1.ano-1, 10,13 tC.ha-1.ano-1 e 0,50 tCO2.ha-1.ano-1. A área em estágio médio avançado de sucessão apresentou 3,78 m3.ha-1.ano-1, 1,54 tB.ha-1.ano-1, 0,768 tC.ha-1.ano-1 e 2,82 tCO2.ha-1.ano-1, o que denota taxas de crescimento relativo do estoque de dióxido de carbono de 0,37% na área em estágio médio de sucessão e 1,05% na área em estágio médio avançado. As espécies com maiores estoques e crescimentos na área em estágio médio foram de Mabea fistulifera, Apuleia leiocarpa, Pouteria torta, Brosimum guianense e Pseudopiptadenia contorta e, na área em estágio médio avançado de sucessão, foram Pseudopiptadenia contorta, Mabea fistulifera, Apuleia leiocarpa, Brosimum guianense, Tapirira guianensis e Cupania oblongifolia.Item Quantificação de estoques de biomassa e de carbono em Floresta Estacional Semidecidual, Vale do Rio Doce, Minas Gerais(Universidade Federal de Viçosa, 2008-04-30) Boina, Aline; Soares, Carlos Pedro Boechat; http://buscatextual.cnpq.br/buscatextual/visualizacv.do?id=K4798603J4; Vital, Benedito Rocha; http://buscatextual.cnpq.br/buscatextual/visualizacv.do?id=K4787473J6; Souza, Agostinho Lopes de; http://buscatextual.cnpq.br/buscatextual/visualizacv.do?id=K4787807J6; http://buscatextual.cnpq.br/buscatextual/visualizacv.do?id=K4776963D7; Jacovine, Laércio Antonio Gonçalves; http://buscatextual.cnpq.br/buscatextual/visualizacv.do?id=K4723889U0; Coelho, Danilo José da Silva; http://buscatextual.cnpq.br/buscatextual/visualizacv.do?id=K4763168J6Este estudo foi desenvolvido no município de Ipaba em área de proteção ambiental da empresa CENIBRA, situada na região do alto e médio rio Doce, às margens da Lagoa Silvana, pertencente ao sistema lacustre do médio rio Doce, no Estado de Minas Gerais. Teve como objetivo quantificar estoques de biomassa e de carbono, além de determinar a densidade de madeira e de casca para as espécies com maior representatividade no quesito volume total com casca. As análises foram baseadas nos inventários florestais contínuos, realizados nos anos de 2002 e 2007 e em determinações de densidades obtidas por amostragem de indivíduos selecionados. A área de estudo foi dividida em dois setores: Mata 1 e Mata 2. Os resultados referentes ao ano de 2007 obtidos para Mata 1 foram: estoque de biomassa igual a 73,39 t ha-1 e estoque de carbono de 36,70 t ha-1. A Xylopia sericea foi a espécie que mais contribuiu para os acréscimos destes estoques entre os anos de 2002 e 2007. A Mata 2 apresentou valores de biomassa de 152,35 t ha-1 e o estoque de carbono de 76,17 t ha-1, sendo Pseudopiptadenia contorta a espécie que mais contribuiu para o aumento destes estoques entre os anos de 2002 e 2007.