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Navegando por Autor "Azevedo, A.A."

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    ANATI QUANTI: software de análises quantitativas para estudos em anatomia vegetal
    (Planta Daninha, 2007-10-25) Sant’Anna-Santos, B.F.; Ferreira, R.S.; Aguiar, T.V.; Azevedo, A.A.
    Em diversos estudos interdisciplinares em que a Anatomia Vegetal é utilizada, análises quantitativas complementares são necessárias. Geralmente, a avaliação micromorfométrica é feita manualmente e/ou utilizando programas computacionais de análise de imagens não específicos. Este trabalho teve como objetivo desenvolver um programa específico para Anatomia Vegetal quantitativa e testar sua eficiência e aceitação por usuários. A solução foi elaborada na linguagem Java, visando maior mobilidade em relação ao sistema operacional a ser usado. O software desenvolvido foi denominado ANATI QUANTI e testado pelos alunos, pesquisadores e professores do Laboratório de Anatomia Vegetal da Universidade Federal de Viçosa (UFV). Todos os entrevistados receberam fotos para efetuarem medições no ANATI QUANTI e comparar com os resultados obtidos utilizando o software disponível. Os voluntários, através de questionários previamente formulados, destacaram as principais vantagens e desvantagens do programa desenvolvido em relação ao software disponível. Além de ser mais específico, simples e ágil do que o software disponível, o ANATI QUANTI é confiável, atendendo à expectativa dos entrevistados. Entretanto, há necessidade de acrescentar recursos adicionais, como a inserção de novas escalas, o que aumentaria a gama de usuários. O ANATI QUANTI já está em uso nas pesquisas desenvolvidas por usuários na UFV. Por ser um software livre e de código aberto, será disponibilizado na internet gratuitamente.
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    Anatomia foliar e caulinar de Chamaecrista trichopoda (Caesalpinioideae) e histoquímica do nectário extrafloral
    (Planta Daninha, 2006-11-10) Francino, D.M.T.; Sant'Anna-Santos, B.F.; Silva, K.L.F.; Thadeo, M.; Meira, R.M.S.A.; Azevedo, A.A.
    Nectários são comuns dentre as Leguminosae, estando freqüentemente localizados nas folhas. Objetivou-se caracterizar anatomicamente o caule, a folha e o nectário extrafloral de Chamaecrista trichopoda, bem como investigar a natureza química do secretado do nectário dessa espécie. As amostras foram submetidas a testes histoquímicos e técnicas usuais em anatomia vegetal, sendo analisadas ao microscópio de luz e eletrônico de varredura. Os folíolos são anfiestomáticos e dorsiventrais, apresentando feixes vasculares colaterais com fibras associadas. Nas células da bainha do feixe é comum a ocorrência de monocristais. Tricomas tectores unisseriados e multicelulares ocorrem na lâmina foliar e no caule. O caule apresenta epiderme unisseriada, com três a quatro camadas de colênquima subepidérmico, seguido internamente por duas a três camadas de colênquima. Na camada mais interna do córtex destacam-se idioblastos cristalíferos contendo monocristais, o feixe vascular é delimitado por fibras e a medula é parenquimática. As características anatômicas foliares e caulinares corroboram os dados existentes para a subfamília Caesalpinioideae. O nectário situa-se na parte adaxial do pecíolo e apresenta coloração alaranjada, com o ápice formando uma concavidade, bordas levemente abauladas e pedúnculo com cerca de 1 mm de altura. É comum a ocorrência de pequenas aberturas na superfície do nectário e hifas fúngicas na fase pós-secretora. Anatomicamente, confirmou-se uma estrutura semelhante à de um nectário, o qual é vascularizado por floema e xilema; o parênquima nectarífero ocorre abaixo da epiderme que apresenta cutícula espessa. Caracteres anatômicos do nectário podem auxiliar na taxonomia do gênero. As análises histoquímicas evidenciaram o acúmulo de tanino nas células do parênquima nectarífero, que pode funcionar como uma proteção à herbivoria. Observou-se a presença de poros na superfície do nectário, que podem ser sítios preferenciais de eliminação do néctar. Entretanto, futuras análises ao microscópio eletrônico de transmissão serão fundamentais para elucidar o processo de eliminação do néctar.
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    Arsenic-induced responses in Pityrogramma calomelanos (L.) Link: Arsenic speciation, mineral nutrition and antioxidant defenses
    (Plant Physiology and Biochemistry, 2015-09-18) Campos, N.V.; Arcanjo-Silva, S.; Viana, I.B.; Batista, B.L.; Barbosa, F.; Loureiro, M.E.; Ribeiro, C.; Azevedo, A.A.
    Arsenic (As) hyperaccumulation trait has been described in a limited number of fern species. The physiological basis of hyperaccumulation remains unclear, especially in non-Pteris species such as Pityrogramma calomelanos. Aiming at a better understanding of As-induced responses, P. calomelanos plants were exposed to 1 mM As for 21 days and compared with control plants. Chemical analyses revealed that As accumulation was ten times higher in pinnae then in roots and stipes. In pinnae, As was present mainly as arsenite, whereas arsenate was the dominant form in stipes and roots. Arsenic promoted an increase in antioxidant enzyme activities in both fern parts and several alterations in mineral nutrition, especially with regard to P and K. A higher content of non-protein thiols was observed in pinnae of plants exposed to As, whereas As induced the increase in lipid peroxidation in roots. The results showed that Pityrogramma calomelanos shares with Pteris vittata several aspects of As metabolism. High root-shoot As translocation showed to be essential to avoid toxic effects in roots, since the root is more sensitive to the metalloid. The higher capacity of P. calomelanos to sequester arsenite in the pinna and its efficient antioxidant system maintain the reactive oxygen species at a low level, thus enhancing the continuous accumulation of As. Molecular investigations are needed to elucidate the evolution of As-tolerance mechanisms in Pteridaceae species, especially with regard to membrane transporters and ROS signaling.
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    Ontogenia dos nectários extraflorais de Triumfetta semitriloba (tiliaceae)
    (Planta Daninha, 2002-12-09) Leitão, C.A.E.; Meira, R.M.S.A.; Azevedo, A.A.; Araújo, J.M.
    Triumfetta semitriloba é uma planta daninha que apresenta nectários florais e extraflorais, sendo os últimos visitados por formigas que protegem a planta do ataque de insetos. O presente trabalho teve como objetivo descrever a ontogenia dos nectários extraflorais de T. semitriloba. Para isso, amostras de nectários em quatro estádios de desenvolvimento foram obtidas de plantas adultas, sendo o material submetido às técnicas usuais de obtenção de lâminas permanentes. Os nectários iniciam o seu desenvolvimento precocemente, com o surgimento de uma concavidade voltada para a face adaxial. Posteriormente, células protodérmicas dão origem a tricomas nectaríferos clavados, e subjacente se desenvolve um parênquima nectarífero vascularizado por floema e xilema, características comuns em nectários encontrados entre as Malvales. As células da cabeça dos tricomas nectaríferos apresentam vacúolos com compostos fenólicos, que possivelmente desempenham papel ecológico. Plastídios não ocorrem nos tricomas e são inconspícuos no parênquima nectarífero, o que possivelmente indica a sua importância secundária na secreção do néctar. O nectário senescente apresenta relativamente menos tricomas nectaríferos, que são penetrados por hifas de fungos que recobrem a concavidade nesse estádio. Para entendimento dos processos de secreção e eliminação do néctar, são necessários estudos ao microscópio eletrônico de transmissão.
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