Logo do repositório
Comunidades & Coleções
Navegar
Normas e Regulamentos
Ajuda
  • English
  • Español
  • Português do Brasil
Entrar
Novo usuário? Clique aqui para cadastrar.Esqueceu sua senha?
  1. Início
  2. Pesquisar por Autor

Navegando por Autor "Alves, João Carlos de Freitas"

Filtrar resultados informando as primeiras letras
Agora exibindo 1 - 2 de 2
  • Resultados por Página
  • Opções de Ordenação
  • Imagem de Miniatura
    Item
    Hidromorfismo como parâmetro para delimitação da zona ripária de nascentes no município de Viçosa, MG
    (Universidade Federal de Viçosa, 2016-07-18) Alves, João Carlos de Freitas; Dias, Herly Carlos Teixeira; http://lattes.cnpq.br/5089659815241089
    O objetivo deste trabalho foi avaliar o hidromorfismo como parâmetro prático de campo para delimitação das zonas ripárias em APPs de nascentes no município de Viçosa MG, contribuindo desta forma para os programas de produção de água, recuperação de áreas ciliares, conservação ambiental e atendimento à legislação em vigor. Foram avaliadas 19 nascentes, sendo 10 difusas e 9 pontuais. O método de delimitação da extensão da zona ripária em nascentes foi o visual, executando-se tradagens para avaliar ocorrência de hidromorfismo no solo até a profundidade 50 centímetros de profundidade, desse modo foi considerado que a zona ripária se estenderia até o fim da ocorrência desta presença do hidromorfismo. A metodologia desenvolvida se mostrou bastante eficiente e as zonas ripárias em nascentes pontuais e difusas foram encontradas até 2,83 e 9,36 metros respectivamente. De um modo geral, as nascentes estudadas encontram-se bastante degradadas e 7 (36%) delas apresentaram intermitência quanto ao fluxo. Ao longo da pesquisa verificou-se que as nascentes difusas possuem características hidrogeológicas que se aproximam muito às veredas. Neste sentido, propõe-se o que o início cômputo da APP em nascentes seja iniciado, após o termino da zona ripária, ou seja, logo após o termino da ocorrência de solos hidromórficos encontrados a 50 centímetros de profundidade, sendo assim a APP seria uma faixa de 50 metros de largura após o termino da zona ripária, e não um raio de 50 metros contados a partir do inicio do curso d’água como previsto na Lei Federal 12651/2012.
  • Imagem de Miniatura
    Item
    Utilização do biossólido de cervejaria como substrato para produção de mudas de eucalipto: Análise do desenvolvimento inicial das mudas e aspectos ambientais
    (Revista Árvore, 2010-02-23) Antônio, Adilson Castro; Alves, João Carlos de Freitas; Faria, Bruno Rogério Nascimento de; Almeida, Maurício Júnior de
    Este trabalho foi conduzido com o objetivo de avaliar o desenvolvimento de mudas de Eucalyptus grandis em substrato de lodo da estação de tratamento de efluente de indústria cervejeira. Os tratamentos consistiram de substratos proveniente de misturas de biossólidos com casca de arroz carbonizada, correspondentes a M1 - 80% de biossólido e 20% de casca de arroz carbonizada, M2 - 60% de biossólido e 40% de casca de arroz carbonizada, M3 - 50% de biossólido e 50% de casca de arroz carbonizada, M4 - 40% de biossólido e 60% de casca de arroz carbonizada e Testemunha composta de solo sem adição de lodo. A mistura que apresentou melhores resultados estatitiscamente foi a mistura M2 (60% lodo de esgoto + 40% casca de arroz carbonizada).
Logo UFVLogo BBTLogo FAPEMIGB14 – FAO AGRIS data provider 2025

DSpace software copyright © 2002-2025 LYRASIS

  • Política de privacidade
  • Termos de uso
  • Enviar uma sugestão
Logo do repositório COAR Notify