Use este identificador para citar ou linkar para este item: https://locus.ufv.br//handle/123456789/20742
Tipo: Artigo
Título: Bacterial blight (Xanthomonas campestris) of suflower (Helianthus annuus), a new disease
Autor(es): Romeiro, Reginaldo da Silva
Moura, Andréa Bittencourt
Abstract: In Vicosa, Minas Gerais, Brazil, a disease in sunflower (Helianthus annuus) was observed, whose symptoms show up as necrotic lesions, always surrounded by chlorotic haloes, predominately located at the leaf margin and, less frequently, dispersed in the leaf limb. The same lesion patterns were also visualized in stem and flower parts. Lesion fragments mounted in water and observed under the lowest microscope magnification showed cepious bacterial streams indicating a bacterial etiology for the disease. From lesions a bacterium was isolated that produces yellow, shining, regular edges, elevated colonies in standard culture media, able to induce HR in bean leaves and to reproduce original symptoms if inoculated in the host. Isolates are straight, regular, rod-shaped cells, Gram-negative, unable to use asparagine a sole Carbon and/or Nitrogen source, strict aerobes, xanhomonadines producers, are not tumorogenic and can be positioned in the genus Xanthomonas. Biological, biochemical and staining tests lead to the identification of the pathogen as Xanthomonas campestris. Its is not known the way by which the pathogen was introduced in the region but it might be through botanical seeds, Losses to the pathogen are very severe in spite of that fact that plant death was not observed or suppression of flower production. A preposition for creation of a new pathovar "Silvia", being, as a consequence, the name of the pathogen Xanthomonas campestris pv. silvia has been made.
Em Viçosa, Minas Gerais, Brasil, foi observada uma enfermidade em girassol (Helianthus annuus) cujos sintomas se manifestam como lesões necróticas, sempre circundadas por halos cloróticos, pradonúnantemente localizadas nas margens das folhas e, menos frequentemente, dispersas no limbo foliar. O mesmo padrão sintomatológico era observado em caule e verticilos florais. Fragmentos de lesões montados em água e observados ao menor aumento do microscópio exibiram abundante exsudação, indicando uma etiologia bacteriana para a enfermidade. A partir de lesões, foi isolada uma bactéria que produz colônias amarelas, elevadas, brilhantes, de bordos regulares em meios padrão de cultivo, capaz de induzir HR em folhas de feijoeiro e de reproduzir os sintomas originais se inoculada no hospedeiro. O isolamento produz células com forma de bastonete retos e regulares, é Gram-negativo, não utiliza asparagina como única fonte de Carbono e Nitrogênio, é aeróbico estrito, produz xantomonadinas e pode ser posicionado no gênero Xanthomonas, Testes biológicos, bioquímicos e tintoriais pennitiram a identificação do patógeno como Xanthomonas campestris. Desconheço-se a forma como o patógeno foi introduzido na região mas poderia ter sido via sementes. Perdas decorrentes da incidência do patógeno são bastante severas ainda que não se tenha observado morte de plantas e, ou, supressão da produção de flores. Propões-se a criação de um novo patovar - "silvia" - sugerindo-se pois, como nome do patógeno Xanthomonas campestris pv. silvia.
Palavras-chave: Bacterial blight
Sunflower
A new disease
Editor: Revista Ceres
Tipo de Acesso: Open Access
URI: http://www.ceres.ufv.br/ojs/index.php/ceres/article/view/2481
http://www.locus.ufv.br/handle/123456789/20742
Data do documento: Mai-1998
Aparece nas coleções:Fitopatologia - Artigos

Arquivos associados a este item:
Arquivo Descrição TamanhoFormato 
artigo.pdftexto completo794,51 kBAdobe PDFThumbnail
Visualizar/Abrir


Os itens no repositório estão protegidos por copyright, com todos os direitos reservados, salvo quando é indicado o contrário.