Use este identificador para citar ou linkar para este item: https://locus.ufv.br//handle/123456789/17261
Tipo: Artigo
Título: Cold storage of peaches cv. Aurora grown in the Zona da Mata Mineira, Minas Gerais State, Brazil
Autor(es): Silva, Danielle Fabíola Pereira
Ribeiro, Mariana Rodrigues
Silva, José Osmar da Costa e
Matias, Rosana Gonçalves Pires
BrucknerI, Claudio Horst
Abstract: This study aimed to evaluate the postharvest behavior of peach cv. Aurora 1 harvested in the Zona da Mata region of Minas Gerais in two ripening stages and kept under different storage temperatures. Fruits on mid-ripe and fully ripe stages were stored at three temperatures: 5.6 ± 1.57 °C and 72.8 ± 3.8% RH; 10.4 ± 0.5 °C and 95.8 ± 5.5% RH; 21.04 ± 1.63 °C and 96.9 ± 2.6% RH up to 28 storage days (SD) . During storage, fruits stored at 21.04 ± 1.63 °C were evaluated every two days until 8 SD, and every four days for fruits stored at other temperatures. The harvest day was assigned as day zero. The variables evaluated were CO2 production, color of the pericarp and pulp, fresh mass loss, flesh firmness, total soluble solids, titratable acidity, contents of ascorbic acid and carotenoids. The fresh mass loss increased during storage, peaking at 5.6 °C. The reduction in ascorbic acid content was higher in fully ripe fruits at all temperatures. Mid-ripe fruits reached the end of the storage period with better quality. The temperature of 10.4 °C was the most efficient in keeping postharvest quality of peach cv. Aurora 1 harvested in the Zona da Mata region.
Este trabalho teve como objetivo avaliar o comportamento pós-colheita de frutos de pessegueiro 'Aurora 1', colhidos na região da Zona da Mata Mineira, em dois estádios de maturação, mantidos sob diferentes temperaturas de armazenamento. Lotes de frutos nos estádios de maturação "de vez" e maduro foram armazenados em três temperaturas: 5,6 ± 1,57 °C e 72,8 ± 3,8% UR; 10,4 ± 0,5 °C e 95,8 ± 5,5% UR; 21,04 ± 1,63 °C e 96,9 ± 2,6% UR, por até 28 dias de armazenamento (DA). Durante o armazenamento, os frutos foram avaliados a cada dois dias, até o 8º DA, para frutos armazenados em 21,04 ± 1,63 °C, e a cada quatro dias, para frutos armazenados nas demais temperaturas, sendo o dia zero o dia da colheita dos frutos. Foram avaliados a produção de CO2, a coloração do pericarpo e da polpa, a perda de massa de matéria fresca, a firmeza da polpa, o teor de sólidos solúveis, a acidez titulável, o teor de ácido ascórbico e o teor de carotenoides. A perda de matéria fresca aumentou durante o armazenamento, sendo mais acentuada na temperatura 5,6 °C. A redução do teor de ácido ascórbico foi maior nos frutos maduros, para todas as temperaturas em estudo. Frutos no estádio de maturação "de vez" chegaram ao final do período de armazenamento com melhor qualidade, sendo a temperatura de 10,4 °C a mais eficiente na manutenção da qualidade pós-colheita de frutos de pêssego 'Aurora 1', colhidos na região da Zona da Mata Mineira.
Palavras-chave: Prunus persica
Ripening stage
Fruit quality
Editor: Revista Ceres
Tipo de Acesso: Open Access
URI: http://dx.doi.org/10.1590/S0034-737X2013000600012
http://www.locus.ufv.br/handle/123456789/17261
Data do documento: 26-Jun-2013
Aparece nas coleções:Fitotecnia - Artigos

Arquivos associados a este item:
Arquivo Descrição TamanhoFormato 
artigo.pdftexto completo1,31 MBAdobe PDFThumbnail
Visualizar/Abrir


Os itens no repositório estão protegidos por copyright, com todos os direitos reservados, salvo quando é indicado o contrário.