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Tipo: Artigo
Título: Níveis de lisina digestível em rações, em que se manteve ou não a relação aminoacídica, para frangos de corte de 22 a 42 dias de idade, mantidos em estresse por calor
Autor(es): Oliveira, Rita Flávia Miranda de
Valério, Sandra Roseli
Donzele, Juarez Lopes
Gomes, Paulo Cezar
Apolônio, Lourdes Romão
Resende, Wilkson de Oliveira
Abstract: Dois ensaios foram conduzidos para determinar a exigência de lisina digestível de frangos de corte machos dos 22 aos 42 dias de idade, recebendo rações em que se manteve ou não a relação aminoacídica e criados em estresse por calor. Utilizou-se o delineamento inteiramente casualizado em ambos os ensaios. As aves, no ensaio 1, foram distribuídas em cinco tratamentos (níveis de lisina em rações convencionais) e seis repetições, com sete aves cada. No ensaio 2, os frangos foram distribuídos em quatro tratamentos (níveis de lisina em rações mantendo a relação aminoacídica) e seis repetições, com sete aves cada. Em ambos os ensaios, os tratamentos influenciaram de forma linear crescente o ganho de peso. Embora a conversão alimentar tenha melhorado de forma linear, o modelo LRP foi o que melhor se ajustou aos dados, estimando em 0,92 e 1,022% os níveis de lisina a partir dos quais ocorreu um platô, em rações mantendo ou não a relação aminoacídica, respectivamente. Não se verificou efeito dos tratamentos sobre o consumo de ração e sobre os pesos absoluto e relativo da carcaça das aves quando se manteve ou não a relação aminoacídica. Os níveis de lisina aumentaram linearmente o peso absoluto e o rendimento de peito dos frangos, independentemente de ter sido mantida ou não a relação aminoacídica. No ensaio 1, os pesos absoluto e relativo da coxa e da sobrecoxa não foram influenciados pelos tratamentos, enquanto os pesos absoluto e relativo da gordura abdominal reduziram de forma linear. No ensaio 2, o peso absoluto de coxa aumentou linearmente com os níveis de lisina. No entanto, os tratamentos não influenciaram os pesos absoluto e relativo da sobrecoxa e da gordura abdominal. Concluiu-se que frangos de corte machos, no período de 22 a 42 dias de idade, mantidos em estresse por calor, exigem, no mínimo, 0,955 e 1,022% de lisina digestível em ração convencional e em ração em que se manteve a relação aminoacídica, respectivamente.
Two trials were conduced to determinate the requirement of digestible lysine of broilers from 22 to 42 days, feeding diets maintaining or not the relationship of amino acids, kept under heat stress. A completely randomized experimental design was used in both trials. In trial 1, the broilers were allotted in five treatments (lysine levels in conventional diets) and six replicates with seven broilers in each. In trial 2, the broilers were allotted in four treatments (diets with different lysine levels, maintaining the relationship of amino acids) and six replicates with seven broilers in each. In both trials, the treatments improved in a linear way the weight gain and feed:gain ratio. However, although the feed:gain ratio had been improved by linear way, the LRP model better adjusted to the data, estimating in 0.92 and 1.022% the level of lysine where occurred a plateau, when it was used the conventional diet and it was considered the relationship of amino acids. There was no effect of treatments on feed intake and on relative and absolute weight of broiler's carcass when the relationship of amino acid was maintained or not. The lysine levels increased linearly the absolute weight and yield of breast of broilers, independent of maintained or not the profile of the amino acid. In the trial 1, the absolute and relative weights of thigh and drumstick were not influenced by treatments. The absolute and relative weights of abdominal fat were reduced in a linear way by lysine levels. In the trial 2, the absolute weight of thigh increased linearly with lysine levels of diet. There was no effect of the treatments on absolute and relative weights of drumstick and abdominal fat. It was concluded that male broilers, in the period from 22 to 42 days of age, kept under heat stress require at least 0.955 and 1.022% of digestible lysine in the conventional diet and in the diet maintaining the amino acid profile, respectively.
Palavras-chave: Alta temperatura
Frango de corte
Lisina
Proteína idea
Editor: Revista Brasileira de Zootecnia
Tipo de Acesso: Open Access
URI: http://dx.doi.org/10.1590/S1516-35982003000200016
http://www.locus.ufv.br/handle/123456789/16703
Data do documento: 14-Out-2002
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