Use este identificador para citar ou linkar para este item: https://locus.ufv.br//handle/123456789/13214
Tipo: Artigo
Título: Yield performance of taro (Colocasia esculenta L.) cultivated with topdressing nitrogen rates at the Zona da Mata region of Minas Gerais
Autor(es): Lopes, Iza Paula de Carvalho
Puiatti, Mário
Vidigal, Sanzio Mollica
Sediyama, Maria Aparecida Nogueira
Ribeiro, Marcelo Resende de Freitas
Abstract: Response of taro to amount of nitrogen applied and time of application has been the subject of discussion. The objective of this study was to evaluate the effect of nitrogen topdressing on taro yield. Two experiments were conducted in Oratórios - MG from September 2010 to July 2011 (Year 1) and from September 2011 to July 2012 (Year 2). Both experiments were arranged in a randomized block design, with four replications. The treatments consisted of five N rates (0; 40; 60; 80 and 160 kg ha -1 ) applied as topdressing at urea form. The corms of Japanese clone (BGH 5925) were planted in the 0.90 x 0.30 m spacing. In the two experimental years, yield increased in almost all corm classes with the increase in N rates. The estimated maximum yields of marketable corms were 22.23 Mg ha -1 in Year 1 and 9.81 Mg ha -1 in Year 2, with109 and 118 kg ha -1 of N, respectively. The total number of corms per plant was similar in both years (16.45 corms/plant in Year 1 and 17.76 corms/plant in Year 2). Unmarketable corms represented 35.32 and 46.51% of the total per plant, in Year 1 and Year 2, respectively, indicating less corm growth in Year 2. The curve of taro response to topdressing N rates wassimilar in the two years and, the estimates were influenced by the difference in rainfall between the years. With themanagement of nitrogen fertilization, the maximum yield of marketable taro corms was achieved with N rates varying from 109 to 118 kg ha -1 .
A resposta do taro ao nitrogênio tem sido objeto de discussão em relação a quanto de N a ser aplicado e quando aplicar. Objetivou-se avaliar o efeito de nitrogênio aplicado em cobertura sobre a produtividade de taro. Foram conduzidos dois experimentos em Oratórios – MG, nos períodos de setembro de 2010 a julho de 2011 (Ano 1) e de setembro de 2011 a julho de 2012 (Ano 2). Nos dois experimentos, utilizou-se o delineamento experimental de blocos casualizados, com quatro repetições. Os tratamentos consistiram de cinco doses de N (0; 40; 60; 80 e 160 kg de N ha -1 ), aplicado em cobertura, na forma de ureia, parceladas em três aplicações. As mudas do clone Japonês (BGH 5925), foram distribuídas no espaçamento de 0,90 x 0,30 m. Nos dois anos, aumento nas doses de N promoveu incrementos na produtividade de praticamente todas as classes de rizomas. A produtividade máxima estimada de rizomas comercializáveis foi de 22,23 t ha -1no Ano 1 e de 9,81 t ha -1 no Ano 2 com, respectivamente, 109 e 118 kg ha -1 de N. O número total de rizomas filho por planta foi próximo nos dois anos (16,45 ud/planta no Ano 1 e 17,76 ud/planta no Ano 2). O número de rizomas refugo representou 35,32 e 46,51% do total por planta, no Ano 1 e 2, respectivamente, indicando o menor crescimento dosrizomas no Ano 2. A curva de resposta do taro a aplicação de doses de N em cobertura foi semelhante nos dois anos de estudo, porém os valores estimados foram influenciados pela diferença na precipitação pluvial entre os anos. No manejo da adubação nitrogenada a produtividade máxima de rizomas comercializáveis de taro foi alcançada com a aplicação de dose de N variando de 109 a 118 kg ha -1 de N.
Palavras-chave: Colocasia esculenta L.
Fertilization
Yield
Urea
Editor: Revista Ceres
Tipo de Acesso: Open Access
URI: http://dx.doi.org/10.1590/0034-737X201663060019
http://www.locus.ufv.br/handle/123456789/13214
Data do documento: 16-Ago-2016
Aparece nas coleções:Fitotecnia - Artigos

Arquivos associados a este item:
Arquivo Descrição TamanhoFormato 
2256-11016-1-PB.pdftexto completo353,18 kBAdobe PDFThumbnail
Visualizar/Abrir


Os itens no repositório estão protegidos por copyright, com todos os direitos reservados, salvo quando é indicado o contrário.