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Tipo: Artigo
Título: Is the pollination efficiency of the long-lived flowers of orchids affected by age?
Autor(es): Fonseca, Rúbia Santos
Santos, Flávia Aparecida dos
Vieira, Milene Faria
Abstract: The long-lived flowers of orchids increase the chances of pollination and thus the reproductive success of the species. However, a question arises: does the efficiency of pollination, expressed by fruit set, vary with the flower age? The objective of this study was to verify whether the flower age of Corymborkis flava (Sw.) Kuntze affects pollination efficiency. The following hypotheses were tested: 1) the fruit set of older flowers is lower than that of younger ones; 2) morphological observations (perianth and stigmatic area), stigma receptivity test by using a solution of hydrogen peroxide and hand-pollination tests are equally effective in defining the period of stigmatic receptivity. Flowers were found to be receptive from the first to the fourth day of anthesis. Fruit set of older flowers (third and fourth day) was lower than that of younger flowers. Morphological observations, the stigma receptivity test and hand-pollinations were equally effective in defining the period of stigmatic receptivity. However, to evaluate the maximum degree of stigma receptivity of orchid species with long-lived flowers, we recommend hand-pollinations, beyond the period of receptivity.
As flores longevas das orquídeas aumentam as chances de polinização e, consequentemente, o sucesso reprodutivo. Entretanto, surge a questão: a eficiência da polinização, expressada pela produção de frutos, varia com a idade da flor? Objetivou-se verificar se a idade da flor de Corymborkis flava (Sw.) Kuntze afeta a eficiência da polinização. Foram testadas as hipóteses: 1) a frutificação em flores mais velhas é menor que em flores jovens; 2) observações morfológicas (do perianto e da área estigmática), teste de receptividade estigmática com solução de peróxido de hidrogênio e polinizações manuais são igualmente efetivos na definição do período de receptividade do estigma. A receptividade estigmática das flores foi observada do primeiro ao quarto dia de antese. A frutificação das flores mais velhas (terceiro e quarto dias) foi menor que a das jovens. As observações morfológicas, o teste de receptividade estigmática e as polinizações manuais foram igualmente efetivos na definição do período de receptividade do estigma. Porém, para as orquídeas com flores longevas são recomendadas polinizações manuais para avaliar o grau máximo de receptividade estigmática, além do período de receptividade.
Palavras-chave: Floral biology
Fruit set
Orchidaceae
Stigma receptivity
Editor: Revista Ceres
Tipo de Acesso: Open Access
URI: http://dx.doi.org/10.1590/0034-737X201562040003
http://www.locus.ufv.br/handle/123456789/13121
Data do documento: 23-Mar-2015
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